Como a marca alemã foi habilitada no programa Inovar-Auto, iniciar a construção de uma fábrica no país livrou a BMW do IPI de 30%. Os descontos também valeram aos modelos da Mini, mas o repasse não foi uniforme – o modelo de entrada, 116i, ficou R$ 15 mil mais barato, enquanto a Série 7 não teve alterações. Outra novidade é que a Série 6 trocou a versão 650i pelo novíssimo 640i Gran Coupé, mas você pode conferir a tabela completa na galeria do Facebook, que se pode acessar clicando na imagem ao lado.
Linha BMW e Mini 2013
Mini Paceman
Who could ever imagine an automaker would have suffered such an enormous transformation like Mini did? From the cheap and compact Morris Minor of 1959, after more than four decades BMW took its control and started an entire revolution with the completely reprojected Mini Cooper. Its success became so high that encouraged the arrival of several more versions, unimaginable at the old times. Now this brand has become one of the latest fashion symbols at the cars’ world, which latest symbol is the now revealed Paceman.
If you ask someone from the company about what kind of customer Paceman suits better, the answer would probably list a series of qualities of the their target profile and also list a series of qualities of the car which, for them, can fulfill those people’s needs for a car. You won’t have an answer like “big families”, “early-thirties singles” or “middle-aged parents” simply because Mini is way far from these kind of sales. Their cars are fashion icons and this has started a long time ago, already with the classical Cooper, so they don’t point their products at one particular public. However, since they have to attract the most different kinds of people, this must be their reason to launch so many new versions at so little time. Cabrio, Clubman, Clubvan, Countryman, Coupe, JCW, Roadster, each one has a different proposal but all of them have to follow the same style rules based at the original car, so they end up much alike and therefore competing among themselves for some of their potential customers. Being the youngest member of a family that big leaves Paceman to be defined in more than one way: Mini sees it as the coupe version of Countryman, but you can also think of it as a more opulent Cooper or even a less familiar Clubman.
It’s nice to see that Mini doesn’t make efforts into sharing exterior parts among their cars in order to save money, because the price reduction implied by that would be followed by several design losses which become even more important at this kind of car. So what is seen is a very casual model, with the same overall style of the 4-door version it came from but with a different personality. It’ll never stop looking like a mutated Cooper, but once again they achieved a nice result. Specially at the rear, with clean but well-sculpted shapes and elegant tail lights. Since this one will only have two doors, they’re bigger than Countryman’s ones, and became followed by more bulged fenders, to give an imponence sensation. When entering it, this car reminds again that it is a Mini, so it won’t save any effort into being different of the other cars. There is the same Mickey-Mouse-inspired central console to give a casual air to the room, and the luxury starts by the seats: if this car doesn’t need to carry much people, why bothering to make a rear seat who badly pretends to take five occupants if everyone knows only four would travel with total comfort? Mini has expressed that thought by changing the normal continuous three-people rear seat for two individual ones in a process that doesn’t avoid to remind the upgrade to an airplane’s first class seats.
The front ones still have plenty of space and comfort, but speaking of the rear ones, they can also be folded in order to increase the trunk space from 330 L to 1080 L, making clear that Mini didn’t forget the small families with this car. However, since the off-road side of the family must have been taken entirely by Countryman, Paceman has preferred to be more sporty. According to the company, its has lower suspension and a different chassis. It’ll always use a six-speed transmission, manual or automatic, and can bring the All4 traction system. When it comes to the engines, there are two options with diesel and gasoline each. The first one uses a 112 hp 1.6 or a 143 hp 2.0, while the second comes with the classical 1.6 of BMW and PSA, here with 122 hp or 184 hp. Of course, this will be the biggest debut of Mini at Paris Motor Show, but its sales will start only at March 15th at the United Kingdom, starting at £18.970. And if you belong to the group who read this entire article with a strong but unknown déjà vu feeling started since the first look to the very first picture of this car, here’s the answer you may be looking for: specially from the rear view, doesn’t this car look exactly like a reduced-scale Range Rover Evoque?
Mini Cooper Goodwood
Embora os fabricantes de carros travem uma briga tão constante quanto ferrenha pelas maiores vendas, é agradável ver que volta e meia surgem modelos com objetivo um tanto diferente. Claro que ninguém estimula o sucesso dos rivais em detrimento do próprio, mas casos como o deste Cooper merecem admiração. Enquanto a Fiat honra suas raízes homenageando Ferrari e Maserati com seu 695 Abarth, os ingleses da Mini fizeram um tributo à sua conterrânea, do qual agora os brasileiros também podem desfrutar.
Nos dois casos citados, as homenagens são feitas por marcas pertencentes ao mesmo conglomerado dos alvos, de forma que isso pode parecer tão trivial quanto um grupo de funcionários prestigiando um colega de trabalho. Contudo, essa ideia ganha mérito pela questão de reconhecer publicamente os valores que fizeram a fama da outra marca. Por exemplo, o 695 ganhou preparação mecânica mais apurada e a clássica cor vermelho-vivo para aludir à esportividade da Ferrari, e isso não só conferiu prestígio à marca de Maranello como deu um excelente destaque ao modelo da Fiat, criando uma via de mão dupla que também beneficia os compradores ao trazer a possibilidade de adquirir um modelo de caráter exclusivo, e também por preço bem menor que o alvo exaltado. A Rolls-Royce tem fama mundial pelo luxo extremo de seus modelos, então aplicar isso ao Cooper não afetou demais o seu desenho. O destaque é que por trás das exclusividades como a prestigiada cor Black Diamond, as rodas de 17” e o logotipo Goodwood nos paralamas dianteiros se encontra nada menos que o Cooper mais luxuoso de todos os tempos.
Se por fora ele segue a discrição de todo bom carro de luxo, a cabine começa a chamar atenção pelo revestimento de todo o ambiente em bege Cornsilk, cor exclusiva da homenageada. Ele faz inusitado par com a profusão de elementos redondos do compacto, dentre os quais o detentor de maior atenção é a tela de LCD da central multimídia circundada pelo estreito conta-giros – ladeado por duas saídas de ar igualmente circulares, há quem ache este conjunto parecido ao Mickey Mouse. O contraste visual se faz com o volante e outros detalhes em preto, mas o painel volta a roubar as atenções com o revestimento em madeira nobre, item que vários carros imitam com plástico para tentar se aproximar da sensação de requinte que a peça original sempre traz. Já outra especialidade se desfruta entrando de fato no carro, mas de preferência sem calçados: os tapetes são feitos de lã de carneiro. O Mini Cooper Goodwood usa o 1.6 turbo das versões S, com 184 cv e câmbio automático de seis marchas. O país terá apenas seis unidades dessa edição, mas já se sabe que o seu nível de imagem se volta aos que não veem motivo de alarde no preço de R$ 189.950.
Mini Coupé John Cooper Works
Muito já se sabe sobre o sucesso do Grupo BMW na decisão de dar novo gás à marca Mini, no começo da década passada. A aposta de voltar com o estilo clássico do Cooper em uma versão muito mais moderna e luxuosa não só não se intimidou com a falta de rivais similares como a converteu em seu favor, obtendo êxito a ponto de ter fundado toda uma categoria formada para ele. Eles responderam a essas mudanças começando a diversificar seu produto, cuja mais nova variante acaba de desembarcar no país.
As várias opções de cor para carroceria, teto e detalhes da cabine já indicavam que a prioridade ali era o estilo. Mas houve quem pensasse em aliar tudo isso a mais desempenho, e então surgiu a versão S, com motor turbinado. Outra vez o mercado respondeu muito bem, e a marca resolveu seguir com a estratégia. Vieram séries especiais, versões novas… Até que chegou a nova geração. Mas dessa vez o carrinho já renasceu ciente do sucesso que fez, em vez do foco de “ver no que vai dar” de antes. Isso se traduziu em que o seu novo projeto alcançou um novo patamar quanto à expansão: surgiram novos modelos. Perua, crossover, cupê e roadster surgidos um a um, a Mini deixou de ser uma marca reconhecida apenas pelo “Mini Cooper” para oferecer toda uma linha de modelos. Claro que essa empreitada é capitaneada pelo apelo do design do próprio, mas a questão é que seus adeptos agora podem desfrutá-lo em opções que atendam melhor às necessidades de cada um. Cada um respeitando a gama de versões que já virou uma tradição entre esses carros: urbana, S e a famosa John Cooper Works.
Quem acaba de chegar ao país é o último modelo entre os citados no parágrafo anterior, mas na última das versões também ali enlistadas. Um Mini JCW representa, além da adição do kit aerodinâmico externo, que o motor foi refeito pela empresa de mesmo nome para ter desempenho ainda melhor. A questão era que por melhor que ele ficasse, usá-lo no Cooper sempre o impediria de alcançar as melhores marcas possíveis porque seu desenho tão intocável não é o mais favorável à aerodinâmica. E é aqui que o Coupé encontra sua raison d’être. Usar carroceria bem diferente lhe permite inverter a proporção forma-função usada pela versão convencional, fazendo-o maximizar qualquer potencial de esportividade que lhe seja aplicado. Neste caso, por “potencial” leia-se o 1.6 16v turbo preparado para potência e torque de 214 cv e 26,5 kgfm, este distribuído entre 1.800 e 5.600 rpm. Tudo isso e o câmbio manual de seis marchas lhe levam de 0 a 100 km/h em 6s1 e à máxima de 240 km/h. O preço de R$ 149.950 termina de se justificar com itens como ar-condicionado digital, controles de estabilidade e tração, direção elétrica adaptável e suspensão esportiva. Fora o detalhe de que apenas nove unidades virão ao país.
Mini Countryman
Quem diria que, depois de tanto tempo, o carrinho urbano desenhado pelo sir Alec Issognis iria criar sua própria família? Depois do S, Cabriolet e da perua Clubman, agora é a vez do SUV Countryman chegar ao país nas versões Pepper e S, com preços que começam em 107.700 reais.
Este é o maior dos Mini atuais, medindo 4,10 metros de comprimento frente aos 3,63 do pioneiro. Seu desenho não nega as origens, o modelo parece um Cooper anabolizado, que ganhou linhas em geral mais imponentes e até as portas traseiras, mas sem jamais perder o charme que o caracteriza. Sua cabine segue o estilo, com cores vivas nos revestimentos e um estranho console central que lembra o Mickey Mouse.
Seu pacote de equipamentos é bem extenso; a versão de topo S chega a ter ar-condicionado bizona, bancos de couro, sistema de som Harman-Kardon, freios com ABS e EBD, sistemas como o de frenagem em curvas e controle de estabilidade, e a tração nas quatro rodas ALL4, que trabalha monitorando a demanda para direcionar a tração na melhor proporção – se for necessário o sistema direciona tração total para um eixo só.
O motor é todo novo também, uma unidade BMW 1.6 com 122 cv na versão básica e 184 cv na S, graças à adição do turbo. Esta pode chegar a uma velocidade máxima de 208 km/h, e é comandada por um câmbio automático sequencial de seis marchas. Chamado de Steptronic, ele permite trocas pela alavanca ou por comandos no volante, para as trocas manuais. Resta saber qual será o próximo integrante desta crescente família.
Mini Cooper Cabrio
Os compactos de imagem já viraram segmento no Brasil. Se hoje o VW New Beetle já não impressiona, somente depois de quase uma década que ele ganha concorrentes que na verdade são re-edições modernas de clássicos das marcas, ou então apenas carros voltados aos grandes centros urbanos, como o smart fortwo.
A Mini, controlada pela BMW, já percebeu isso e mal começou a trazer o clássico Cooper, e rapidamente fez sua linha no país, com a perua Clubman, o esportivo Cooper S e o "acessível" Chilli Cooper. Agora, quem vem é a versão cabriolet, a partir de 114.900 reais.
Como todo carro de seu porte, o espaço atrás é limitado. Mas o carro compensa com uma cabine muito bem-feita e original, além de bem-equipada: traz de série freios ABS, controle de estabilidade e quatro airbags, mas sua principal característica é que ele traz a possibilidade de ser totalmente personalizado ao gosto do cliente, aumentando ainda mais o seu charme e a habilidade de chamar a atenção por onde passa.
Seu motor é o mesmo do restante da linha, 1.6 16v aspirado, mas de 118 cv, que lhe permitem acelerar de 0 a 100 km/h em 9,8 segundos, e chegar até os 198 km/h. Seu preço pode parecer alto, mas por menos de 115 mil reais, ele fica pouco atrás do Renault Mégane CC, de motor 2.0 16v, mas com muito menos brilho que o ícone inglês.
Mini Chilli Cooper
Mesmo sendo um carro vendido principalmente pela imagem, a ótima fama trazida ao mundo inteiro pela tradição inegável nem sempre consegue convencer uma pessoa a deixar de gastar pelo menos R$ 92.500 em um carro maior e mais potente, para ter um Mini Cooper.
Pensando nisso (e também na forte concorrência do smart fortwo), a BMW passa a também trazer para o Brasil o Chilli Cooper, versão mais simples do clássico inglês, que retira alguns equipamentos de luxo para baixar seu preço a R$ 86.500, ainda assim não muito menos restritivo.
As alterações não foram muitas: o carro perdeu os faróis bixenônio, a tecnologia Bluetooth para conexão com celulares, e as rodas de 16 polegadas, que dão lugar a um conjunto de 15. Todo o resto permanece sem mudanças, incluindo o motor, o 1.6 16v de 120 cv.
Mini Cooper Clubman
Finalmente importada oficialmente pela BMW, a perua Clubman vem para completar a linha dos Mini no Brasil, também composta por Cooper e Cooper S.
Baseada numa variação do Cooper de primeira geração, a Clubman apresenta a mesmíssima base, mas com a traseira um pouco maior e uma terceira porta, que possui abertura para o lado inverso (estilo “suicida”), visando facilitar o acesso ao banco traseiro.
A Clubman oferece as mesmas opções de motorização que o hatch, 1.6 16v aspirado, de 120 cv, e turbo, de 175. Seus preços começam em 129.500 reais.
Mini Cooper S
Assim como a perua Clubman e o próprio Cooper, na versão tradicional, o esportivo Mini Cooper S desembarca oficialmente no Brasil, custando 119.500 reais, e já em pré-venda, em São Paulo e Curitiba. Se o Cooper sempre foi um ícone, mas havia gente que não gostava dele por seu desempenho apenas normal, o S resolve esse problema muito bem.
Com um 1.6 16v turbo de impressionantes 175 cv e peso baixo, o S obtém ótimos números, como 0 a 96 km/h em 6,7 segundos, e os 223 km/h de máxima, com câmbio manual (dados de fábrica). A controladora da Mini, BMW, criará um sistema de pós-venda, e implantará a venda dos produtos Mini Lifestyle.
Mini Cooper
Com poucos dias para os 50 anos da marca inglesa Mini, a importação dos veículos para o Brasil finalmente é confirmada, não só do ícone Cooper, como da versão esportiva Cooper S e da perua Clubman.
Dispensando apresentações, o Mini Cooper não chega para brigar em um segmento determinado. Ainda que o nicho que ele ocupe seja disputado também pelo alemão smart fortwo e pelo italiano Fiat 500, no mundo todo, todos esbanjam carisma e charme, mas têm suas particularidades.
Em sua versão tradicional, ele é empurrado pelo 1.6 16v de 120 cv. A marca prevê ainda um sistema de pós-venda e comercializar produtos da Mini Lifestyle. Os preços do Mini Cooper começam em 92.500 reais.