Land Rover Range Rover 4

Land Rover Range Rover AutobiographyInovação é uma parcela muito grande do conjunto de estratégias de qualquer empresa que tenha pelo menos um mínimo de participação no mercado, mas ainda mais importante que ela é a adaptabilidade. O ato de reconhecer que a vontade do público não só muda com muita facilidade como o faz em uma infinidade de formas. São tantas que várias vezes incluem até mesmo não mudar. Este é apenas um dos intrigantes paradoxos que vêm garantindo o inquestionável sucesso deste fascinante SUV inglês por mais de quatro décadas.

Em outras palavras, essa questão consiste no contraste de vontades vindo da maioria dos clientes com o costume de buscar as opções mais recentes de um produto desejado exercido ao mesmo tempo que preservam certas preferências por muitos anos sem a menor possibilidade de troca. O mercado de perfumes femininos, por exemplo, vende uma série de marcas e modelos mas ainda tem Chanel n° 5 entre os líderes, por várias décadas consecutivas. Situação parecida acontece com Coca-Cola, Nestlé e várias outras, em geral uma marca por segmento. É exatamente isso que mantém a demanda pelo Range Rover inabalável desde os anos 1970. Rivais vêm e vão com os conceitos mais diversos e das mais variadas marcas – incluindo a própria Land Rover, com o Evoque – mas a demanda pelo “Rolls-Royce do fora-de-estrada” permanece sem se abalar. Este aparente paradoxo se torna especialmente interessante porque na verdade é composto por outro paradoxo: se a estratégia simbolizada pelo epíteto mencionado seja seguida atualmente por uma variedade enorme de modelos, quem a criou foi o próprio Range Rover. A receita de tanto sucesso é associar a cabine digna de uma limusine a preparo mecânico suficiente para permiti-lo trafegar nos mais diversos tipos de terreno e com os climas mais adversos sem perder a elegância.

Falar em elegância pode fazer com que muita gente logo lembre dos farois e lanternas claramente inspirados nas luzes do Evoque, mas o fato é que a personalidade do irmão maior é muito mais profunda. Outro símbolo que provavelmente nunca vai mudar é a silhueta do Range Rover, mesmo que a combinação de teto com queda leve associado à traseira inclinada tenha tido seu auge na época da primeira geração. Esta parte guarda um detalhe interessante, aliás: enquanto vários hatchbacks exibem o chamado “teto flutuante” como um detalhe de estilo recente, o SUV inglês já podia trazer todas as colunas em preto desde a primeira geração, obtendo exatamente o mesmo efeito de fazê-las parecer unidas às janelas como um só elemento em preto brilhante, que ao não impedir o teto de manter a cor da carroceria faz este último parecer visualmente desconectado da mesma. Mas assim que você tiver conseguido desviar o olhar do incrível equilíbrio entre passado e presente que é o design exterior deste veículo, começa o momento de estender o fascínio ao interior. A fartura de espaço para cinco pessoas foi exaltada com o aumento de entre-eixos em relação ao antecessor, além de o revestimento em couro se oferecer nos mais variados tons para combinar com a igualmente ampla oferta de tipos de madeira, tudo para compor o ambiente que mais agradar ao abastado proprietário.

Passar à parte técnica do novo Range Rover sempre merece a menção da sua nova plataforma, que recebeu aumento na tecnologia embarcada para não só ganhar em resistência como também para uma excelente perda de peso, que em certas versões chega a 400 kg. Uma novidade ainda mais surpreendente é a evolução do sistema Terrain Response, que abandona a necessidade de o motorista alterar o modo de direção: agora é o próprio veículo que avalia a condição do terreno em que está para escolher os parâmetros mais adequados de estabilidade, suspensão e tração. Em paralelo, o interminável pacote de equipamentos inclui mimos extremos como quadro de instrumentos feito por uma tela LCD e o reprodutor de DVD para os passageiros do banco traseiro. As opções de motorização mantêm o câmbio automático ZF de oito marchas para todas as versões, que no Brasil começam com a Vogue 4.4 V8 biturbo movido a diesel, com potência de 339 cv e torque de 71,1 kgfm e preço de R$ 551.800. Ele também equipa a Vogue SE sob o preço de R$ 575.800 e a topo-de-linha Autobiography, que por sua vez fica em R$ 596.800 – este trem-de-força lhe faz acelerar de 0 a 100 km/h em 6s9 e chegar à velocidade máxima de 217 km/h. Porém, quem desejar força ainda maior pode trocar o diesel pela gasolina que move o 5.0 V8, responsável pelos 510 cv e 63,5 kgfm e pelo desempenho de 5s4 e 225 km/h, este com limite eletrônico. Esta unidade equipa as versões Vogue SE Supercharged, de R$ 583.800, e Autobiography Supercharged, de R$ 601.400.

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Jeep Grand Cherokee CRD

Clique para ver em alta resoluçãoVocê lembra do breve período em que a Chrysler esteve nas mãos da Mercedes-Benz? Iniciadas no final da década de 1990, as boas intenções da aliança salvaram a montadora norteamericana de graves problemas financeiros e pretendiam aumentar a competitividade mundial de ambas, mas levaram apenas a uma sucessão de problemas. Nos dias de hoje, a união com a Fiat dá cada vez mais provas de que foi uma decisão bem mais acertada. Para nós, a mais recente é esta versão do SUV que agora chega ao lançamento oficial.

Guardadas as proporções, as chamadas joint-ventures podem ser entendidas com uma breve associação ao conceito de casamento. Mais ou menos como com as pessoas, uma empresa se associa a outra quando se detectam interesses comuns, neste caso para efetivar a ideia de começar dividindo os custos para no futuro aumentar os lucros. Mas com a convivência também surgem os projetos comuns. Começam em geral com uma cedendo veículos à outra para vendê-los em outros mercados, e continua com o uso compartilhado de tecnologias e por fim plataformas – é a evolução que Ford e VW tiveram no começo dos anos 1990 no Brasil, com a Autolatina. Atualmente, a Chrysler está por concluir a separação da Mercedes-Benz, mas já se encontra desfrutando de muitos benefícios da união com os italianos. Ou seja, depois de começarem com carros como Fiat Freemont e mais tarde RAM ProMaster, hoje em dia os benefícios estão chegando também às esferas mais tradicionais. A divisão de luxo Lancia, por exemplo, já expandiu suas operações na Europa ganhando modelos da Chrysler e até vendendo outros com essa marca, em alguns países. Já na América do Norte, a família 500 marcou o retorno da Fiat tanto em hatchback como na inédita versão minivan, chamada 500L. Por outro lado, carros como a versão CRD do Grand Cherokee abandonaram o motor de origem Mercedes-Benz por um de origem italiana.

Jeep Grand CherokeeEstima-se que as primeiras unidades do CRD (anterior ao face-lift que a linha receberá para este ano) chegaram ao Brasil ainda no final do ano passado, mas só agora se faz o lançamento oficial. Ele chega pelo preço de R$ 219.900, e com o mesmo atrativo que sempre garante boas vendas aos utilitários no Brasil: evitar o consumo de um motor grande movido a gasolina mas manter o ótimo desempenho. Trata-se do V6 3.0 24v turbo fabricado pela VM Motori, empresa italiana de propriedade da Fiat. A tecnologia Multijet II atua em parceria com duplo comando de válvulas no cabeçote, bloco de ferro, virabrequim de aço forjado e turbina Garrett de geometria variável. Tudo isso lhe permite chegar a 241 cv de potência e 56 kgfm de torque, força suficiente para fazer o Grand Cherokee ignorar seus 2.347 kg e acelerar de 0 a 100 km/h em 8s2, chegando à máxima de 202 km/h. Tudo isso é comandado pelo câmbio automático sequencial de cinco marchas (com opção de trocas manuais pela alavanca) e, obviamente, tração integral. Como dita a reputação de décadas que este carro exibe com orgulho, esse potencial para enfrentar as mais puras trilhas off-road fica restrito ao lado de fora. Ver a cabine faz pensar que se entrou em um sedã de luxo, seja por causa dos belos revestimentos ou da profusão de itens de conforto e segurança, carregados de tecnologia.

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Chevrolet Trailblazer

Chevrolet TrailblazerC’est fini. Depois do processo que levou quase dois anos, o Salão do Automóvel foi o palco de inauguração das duas novidades que encerram o ciclo de renovação da Chevrolet brasileira. Se o Onix chegou para atacar nos segmentos de entrada, a Trailblazer é outro projeto totalmente brasileiro mas que disputa o outro extremo da gama da marca. Agora a filial da GM em nosso país se encontra em sintonia quase completa com os mercados estrangeiros, a qual você pode conhecer mais um pouco com a novidade deste artigo.

Vale lembrar, no entanto, que o novo SUV traz um nome com certa tradição. O mercado norte-americano já oferecia uma Blazer desde os anos 1970, mas a geração que também chegou ao Brasil foi a de vinte anos depois. Ali também se oferecem a irmã maior Tahoe e a bem maior Suburban, mas como se trata do que deve ser o maior consumidor de veículos grandes do planeta, ainda havia uma lacuna válida de preencher. O nome Trailblazer surgiu como uma versão de luxo para a Blazer em 1999, mas três anos depois virava um modelo separado e maior que a ascendente. Essa linha tão organizada só se pôde manter nos Estados Unidos, porque nenhum outro mercado apresenta interesse parecido em veículos desse porte. Isso fez a GM abusar da criatividade (ou de sua falta) à hora de batizar os SUVs que começou a lançar: além das derivações vendidas sob as marcas-irmãs Buick, GMC e Oldsmobile, a própria Chevrolet exportou a Tahoe como Grand Blazer por alguns anos, para mercados que incluíram o Brasil. Hoje em dia a GM reservou a gama de SUVs aos Estados Unidos e priorizou crossovers e minivans para os demais mercados, mas a saudosa Blazer ainda tinha uma clientela fiel, ao lado de sua versão picape S10. Esse potencial teve direito a um modelo dessa vez projetado já com foco fora dos EUA, e começou a chegar às nossas revendas com a picape, em fevereiro deste ano.

Chevrolet Trailblazer 1Engana-se, entretanto, quem pensar que o novo SUV é apenas uma versão fechada do modelo com caçamba. A nova Trailblazer (nome agora exclusivo deste carro) elevou o luxo da linha além do nível já interessante da S10, buscando as famílias com exclusividades como os sete lugares – a cabine agora ostenta enorme espaço interno, digno das minivans médias e grandes e seguindo o conceito Dual Cockpit de desenho interior. Já o lado de fora ganhou desenho exclusivo a partir das portas traseiras, não só para realçar as boas-vindas aos ocupantes como também para dar personalidade própria ao SUV: os paralamas abaulados ajudam na sensação de imponência iniciada com a dianteira, ao passo que as janelas de perfil baixo com as últimas unidas ao vidro traseiro ajudam na leveza e dinamismo visual – o resultado ficou bem diferente da impressão de carro comprido vista no Traverse norte-americano, por exemplo. Esse alto nível coloca a Chevrolet brasileira de novo em posição de competir num segmento há tempos dominado pela concorrência. Afinal o Captiva disputa outro público, e com isso só consegue atender uma parte dos clientes do segmento, que já não olhavam para a Blazer antiga porque suas sucessivas tentativas de barateamento já não compensavam a idade do projeto.

Chevrolet Trailblazer 2Por trás do nome “incrementado”, a Trailblazer encerra as críticas com um projeto global de última geração, que será distribuído para várias partes do mundo – o primeiro deles foi a Tailândia, alguns meses atrás. Voltando ao Brasil, este carro ficará num patamar pouco acima da S10, na mesmíssima estratégia que a Toyota faz com Hilux e SW4, e que a Ford em outros tempos fazia com Ranger e Explorer. No caso da Chevrolet, o SUV começa as vendas no Brasil em novembro apenas na versão LTZ, por enquanto. Isso significa o pacote completo da S10 mas acrescido de luxos como sistema de som multimídia de qualidade premium, touchscreen de 7” como acessório, e a segunda e terceira fileiras de bancos rebatíveis no estilo Flat Floor: trata-se de sistema parecido ao de minivans como a Zafira, em que os bancos dobrados formam uma continuação plana ao assoalho do porta-malas. Outra novidade interessante se esconde sob o capô da versão LTZ: a chegada do 2.8 Duramax turbodiesel e seus 180 cv já era certa, mas a Trailblazer volta com os tempos áureos da antecessora ao oferecer uma opção V6: os fãs da antiga Blazer Exclusive poderão desfrutar de um 3.6 V6 a gasolina (que não é o do Captiva) de 239 cv por R$ 175.450, enquanto a versão a diesel fica em R$ 145.450.

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Dodge Durango

Clique para ver em alta resoluçãoO mundo automotivo já está repleto de resumos e definições sobre a história da rápida e intensa ascensão do conceito de crossover no mercado mundial. Basicamente, o segredo desses carros consiste em aliar o máximo possível do que há de melhor em três ou quatro categorias como minivan, perua e sedã, embalar com um desenho moderno e chamativo e oferecer a receita em vários tamanhos e preços. O novo Durango mostra como esse filão mereceu até uma interpretação do outrora tradicionalíssimo mercado norte-americano.

Este carro surgiu no final da década de 1990 como a versão fechada da Dakota, picape que chegou a ser fabricada no Brasil por alguns anos. Ele chegava como um dos primeiros a já nascer um SUV, conceito que começava a entrar em moda na época mas viria a ganhar força total com o BMW X5. Sem inovações, o Durango partia da valentia off-road emprestada dos primos Jeep mas entregava o desenho típico dos carros urbanos da época, com proliferação das linhas limpas e arredondadas. Era uma fórmula parecida à dos arquirrivais Chevrolet Blazer e Ford Explorer, e trouxe boas vendas até a chegada da segunda geração. Esta chegou em 2003 mais moderna e requintada, mas o estilo virou um problema porque parecia ter perdido o rumo: assim como vários contemporâneos, ele queria parecer a evolução do anterior e ao mesmo tempo em sintonia com o resto da gama da marca, mas ainda não sabia como. E quando sua época de mudar se aproximou, a crise de 2008 pôs muitas empresas do nível do Grupo Chrysler em alerta vermelho. Essa situação só veio melhorar depois da aquisição da Fiat, porque além da injeção de dinheiro significou o começo de um futuro muito diferente do que a Chrysler de dez anos atrás preveria.

Dodge DurangoOs tempos haviam mudado, e o sucesso passava a estar em adaptar-se o quanto antes. Entre a ascensão de híbridos e elétricos e o surgimento de novas categorias, o conceito de identidade corporativa nunca esteve tão em voga. Cada marca agora formava uma espécie de clã com seus modelos, para lhes firmar atrativos mais fortes e assim fazer uma oferta mais sólida ao cliente. A princípio isso se tornou ruim para a Dodge porque significou duas perdas dolorosas: as picapes mais famosas se emanciparam formando a marca RAM, ao passo que há menos tempo o esportivo Viper se reinventou já sob as mãos da divisão esportiva SRT. Mas as vantagens começaram a vir assim que se começaram a promover novas atualizações na linha remanescente. A Dodge sempre foi o braço esportivo do grupo, então os novos tempos veriam isso se ressaltar mais do que nunca. Reeditaram ícones do passado como Challenger e Dart, cortaram os modelos de baixas vendas e modernizaram todo o resto da linha, o que inclui o modelo destas fotos. O Durango de terceira geração chegou aos EUA em 2010 com uma personalidade muito interessante, composta por volumes fortes associados a linhas suaves para passar sensação de imponência sem rebuscamentos visuais que pudessem acelerar o envelhecimento do conjunto. Mas o seu toque especial ainda é outro: com tamanho de SUV e espaço de minivan, ele se destaca por não se devotar nem ao fora-de-estrada e nem às famílias.

Também há o fato de que seu grupo tem a Jeep e a Chrysler para esses dois públicos, mas fato é que o Durango atrai por seguir o conceito de crossover sem alardeá-lo. Com isso, ao comprador ficam como agradáveis surpresas ver que por baixo deste desenho matador se têm equipamentos como tração integral e sete assentos, que se podem configurar em 22 opções diferentes. Ou seja, é um carro focado no uso urbano mas que tem todo o potencial para agradar tanto em viagens de família como em trilhas off-road sem excessos, sempre contando com a segurança de um pacote que inclui airbags frontais, laterais e de cortina, alerta de presença nos pontos cegos e sistema que controla a velocidade de acordo com a distância do carro à frente, entre outros. O Durango terá sua estreia brasileira feita neste Salão do Automóvel, mas já se sabe que o enorme pacote de itens é característica tanto da versão Crew como da Citadel, par escalado para o nosso mercado. E se você já estava começando a vê-lo como um irmão maior, mais bonito e ainda mais estiloso que o Journey, o parentesco termina de se explicitar sob o capô: aqui também se usará o famoso motor 3.6 V6 PentaStar, que gera 286 cv e tem consumo de 6,8 km/l na cidade e 9,8 km/l na estrada.

Atualização 11/01/2013: As vendas do Dodge Durango no Brasil começaram em forma oficial. A versão Crew sai por R$ 189.900 e traz seis airbags, ar-condicionado com zonas de temperatura individuais, bancos de couro, controles de tração e anticapotamento, freios com ABS e EBD, rodas de liga leve aro 18”, sistema de entretenimento multimdía com touchscreen de 6,4”, sete lugares e disco rígido de 30 GB. Já a versão Citadel começa em R$ 209.900 e soma farois de xenônio, grade dianteira cromada, rodas de 20”, outra central multimídia com tela de 10” para os passageiros dos bancos de trás, teto solar e volante com regulagens elétricas.

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Land Rover Range Rover 4

Click here to see the high-res versionEvery carmaker has already had at least one special model. Like that first movie which finally gives worldwide attention to a particular actor, cars like Beetle, Mustang and Sonata were responsible, each one at its time, not only for taking their brands out of the ostracism but also giving them fame attached to some special factor – the three examples above would be durability, performance and style. Land Rover, on the other hand, achieved fame with the best combination of luxury and off-road performance ever seen.

We can say that Range Rover’s fame came not only for two reasons, but two opposite reasons. The specialized press has already repeated a lot of times that he was the forerunner of the current trend of urbanizing the SUVs, applying refinements until then restricted to the sedans at a car class which main vocation were the heavy duties. This car has always specialized itself at the art of being a typical off-road vehicle in the outside, with robust construction and lots of technology to overcome the worst obstacles, while the interior reveals a paradise of sophistication and high quality – in nowadays there are many luxury rivals and many brave rivals, but any of them join this duality with this English’s mastery. However, the curious part comes with the fact that Range Rover’s excellent reception ended turning the revolutionary into traditional. All those years saw this car evolve a lot at the technical part and receive many special series and versions, but it’s really interesting to notice how, besides its main proposal, its design remained intact: with generations lasting about ten years each, the fourth one that arrives now takes this fascinating paradox to a whole new level.

Land Rover Range Rover 1Range Rover was transformed into a very well-tasted reinterpretation of the original 1970s style: all the straight lines were smoothened, and the line that has always circled the entire car is now the same detail which limits head and tail lights, both using LEDs but with the last ones inspired at the subversive brother Evoque. The high front end contrasts with the aerodynamic help of the rear spoiler, while the very inclinated rear windshield disguises the age by using the optional roof painting entirely in black. But to make this complete dive into modernity requires to mention that this car now uses a whole new platform, built in high-resistance aluminum. There were so many improvements that some of its versions have lost 926 pounds (420 kg) comparing to the previous generation, and this brings much better numbers at fuel consumption and emissions. Under the hood, we already know that it’ll use the 3.0 TDV6 and 4.4 SDV8 with diesel, and the 5.0 V8 with gasoline, always with the ZF automatic eight-speed transmission whose debut was made a few months ago. The off-road facet shows its strength with the air suspension, which was completely reprojected, and the new generation of the famous Terrain Response system. Through an easy button adjustment at the console, you can change a big series of driving parameters to suit each and every running condition.

Land Rover Range Rover 2The interior pictures could easily have come from some sort of limousine without many problems. There were added five inches to the wheelbase to increase the rear seats’s space, and the much modern project received a much better soundproofing. Range Rover will have multizone air-conditioner, bi-xenon headlights, LCD screen to the dashboard, leather electric seats and full entertainment system at any version, but Vogue adds bigger wheels, heated steering wheel, Camera Surround system with 360° vision, keyless door opening and TV receptor. But the state-of-the-art is held by Autobiography, which brings panoramic sunroof, 21” alloy wheels, heated seats, leather roof and Meridian Premium sound system, with 825 W. According to Land Rover, the 3.0 will come with Vogue and HSE, with 258 hp, 7s9 at the 0-60 mph (96 km/h), top speed of 130 mph and 7,7 L/100km. The 4.4 will equip Vogue and Autobiography, but with the respective numbers of 6s9, 136 mph and 9,1 L/100km, while the 5.0 comes with Supercharged Vogue and Supercharged Autobiography, improving the performance to 5s4, 140 mph and 14,3 L/100km. The prices will float between 98.500 and 145.600 euros, according to each market.

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Nissan Pathfinder

Clique aqui para ver em alta resoluçãoQuem viveu de perto a reabertura das importações no Brasil certamente lembra de todo o furor que causou a chegada de tantos modelos de várias partes do mundo e de uma só vez. E alguns lembrarão que um dos expoentes dessa época foi a primeira geração da Pathfinder. Sua combinação de aptidão para o off-road, cabine luxuosa e estilo imponente lhe deram sucesso tão grande que não só tornou conhecida a marca que até então fazia sua estreia no país, como ajudou a difundir o conceito de SUV entre nós.

Ao longo destas mais de duas décadas, o modelo trocou de gerações e ficou cada vez mais moderno, mas nunca se desligou das diretrizes que motivaram o êxito da pioneira: o legítimo conceito de utilitário esportivo, em que o requinte e o conforto dos passageiros são um item importante, mas sem tirar a prioridade da robustez de construção herdada dos jipes. Ou seja, segue o caminho inverso ao dos crossovers, que por sua vez são carros urbanos mas que investem em um visual mais lameiro. Porém, a questão é que o surpreendente sucesso que estes últimos vêm conseguindo em todas as partes do mundo não podia passar despercebida pela Nissan. A preferência está ficando cada vez mais forte em favor dos crossovers porque a maioria dos clientes realmente não usa itens como marcha reduzida ou tração 4x4 na maior parte do tempo, de forma que os SUVs legítimos estão mais restritos ao público mais purista. O Pathfinder, então, não poderia negligenciar essa tendência. É interessante notar que ele não virou um crossover, mas seu novo visual tampouco lembra as gerações anteriores em nada.

Nissan Pathfinder 1Sua quarta geração parece querer honrar o nome mais do que nunca. Ela surpreende por como o desenho traz vários elementos característicos dos Nissan mesmo levando em conta que essa marca se tornou conhecida ultimamente por contrariar a tendência de uma só linguagem de estilo para todos os modelos. Ou seja, temos formas musculosas que lhe deixam diferente dos concorrentes e paralamas abaulados que fazem referência a modelos menores como o irmão Juke. Mas ao mesmo tempo ele lembra os sedãs da marca, porque a dianteira alia farois grandes à grade trapezoidal que tanto caracteriza os novos Altima e Sylphy e mesmo o nosso Versa. O mérito vem pelo bom gosto na aplicação desse elemento: em vez de deixar a grade separada dos farois por uma faixa de carroceria em cada lado, conseguiu-se um visual menos carregado que no sedã compacto e ao mesmo tempo mais robusto, porque a moldura da grade do SUV é bem mais espessa – vale notar que suas laterais deram aos farois um efeito de tamanho “extra”, parecido com o recurso usado pelo Fiat Freemont.

Nissan Pathfinder 2Como era de se esperar, a cabine leva sete pesoas com muito conforto. Esse carro chega à versão de produção quase sem nenhuma mudança em relação ao primeiro conceito que se apresentou algum tempo atrás. É a primeira vez que ele deixa de lado a plataforma da picape Frontier, passando a usar a que será compartilhada por um modelo da Infiniti. Esta é a divisão de luxo da Nissan, de forma que a tal plataforma permite mais espaço e sofisticação. Ela mistura revestimentos em cores claras com detalhes de madeira, formando um ambiente aconchegante que faz um bonito contraste com itens modernos como a touchscreen do console central. Cogita-se o uso do motor 3.5 V6 com o câmbio automatizado CVT, que segundo a marca passou por melhorias capazes de deixar o carro 25% mais econômico. As previões de vendas são de começar a operar nos Estados Unidos no último trimestre deste ano.

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Land Rover Freelander Dynamic

Clique para ver em alta resoluçãoPouco depois das notícias de que planeja produzir o Freelander na fábrica que construirá no Brasil, a Land Rover agora parece que quer tornar o modelo mais familiar ao nosso público. Afinal, acabam de anunciar que, das 700 unidades desta série limitada que serão distribuídas ao redor do mundo, noventa serão destinadas ao Brasil. Trata-se de um SUV de porte médio mas que apresenta alto nível de luxo e desempenho. Esta edição especial não só reforça essas qualidades como lhe dá um ar esportivo de muito bom gosto.

Por fora ele recebeu um bonito pacote de adereços visuais, composto por grade dianteira pintada de preto, parachoques de desenho mais agressivo, belíssimas rodas de liga leve aro 19” escurecidas e spoilers laterais e traseiro. Não são mudanças que lhe façam parecer um carro de corrida, mas na verdade seu objetivo nunca chegou nem perto disso. A ideia da série Dynamic é insinuar a esportividade, indicando que um SUV também pode ter seus arroubos de esportividade urbana sem em momento algum deixar as qualidades tão bem representadas pelos veículos desta marca inglesa. Ou seja, ele é a opção mais indicada aos que gostam dos Land Rover e que valorizam desenho mais caprichado que o de um Discovery, mas não se atreveriam a desfilar com o ímã de olhares que é o irmão mais novo, o Evoque. Por outro lado, este último foi quem cedeu ao Freelander as três opções de cor que oferece nesta versão: Barolo Black, Firenze Red e Mauritius Blue. Cada unidade virá por R$ 170 mil, preço que não se torna elevado ao considerar todo o nível de qualidade que esse modelo apresenta.

Land Rover Freelander DynamicAliás, provavelmente é o preço mais amistoso que faz a Land Rover inclinar-se em favor dele ao apontar o carro que será produzido no Brasil, porque como eles estarão começando as operações do zero, convém produzir um modelo de volume de vendas mais expressivo. Fato que, por sua vez, leva a discutir se não seria mais válido produzir o Evoque, devido ao seu status de vedete do momento. Mas as influências do novato terminam quando se entra no Freelander Dynamic. A cabine abusa dos revestimentos em couro e ainda combina a cor preta com mesma do exterior, formando um ambiente muito bonito. Seu pacote de equipamentos é completo, e isso não só inclui diversos itens de conforto, luxo, segurança e tecnologia como os responsáveis pela fama dos carros desta marca: a tração 4x4 é regida pelo sistema Terrain Response, que permite ao motorista regular variados parâmetros de dirigibilidade do carro apenas escolhendo através de um botão no painel o solo sobre o qual trafegará, entre areia, asfalto, lama e terra. Seu motor é o 2.2 turbodiesel de 190 cv.

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Kia Mohave Diesel

Kia Mohave DieselEste é o tipo de carro que vai provocar um grande estranhamento na cabeça de muita gente. Afinal ele é o mais luxuoso dos crossovers da Kia, mas também o único a fugir de Sorento, Sportage e – por que não? – Soul tanto na inicial S como no desenho. Ou seja, se o grandalhão da marca coreana não aposta no estilo matador, qual é o seu argumento para custar uma média de R$ 180 mil? É o que este artigo irá mostrar, além da nova versão que ele acaba de receber.

Inegável é o sucesso que faz o estilo agressivo dos últimos Kia, composto por linhas fortes e com acentuado toque de esportividade, capitaneadas pela grade dianteira que imita uma boca de tigre. O problema é que a aparição massiva dessa linguagem visual nos Kia das categorias baixas e médias acaba prejudicando as mais altas porque retira o ar de distinção que esses compradores com razão demandam – quem gosta de ver um carro parecido com o seu mas que custou três vezes menos? Isso é o que justifica o uso de linhas mais sóbrias para o Mohave, resultando num desenho mais elegante que passa a condizer com concorrentes de preço mais parecido, como Land Rover Discovery e Mitsubishi Pajero Full.

Kia MohavePorém, engana-se que o Mohave se equipara aos rivais apenas no estilo. Sua ampla cabine se vale dos 2,89 metros de entre-eixos para levar sete pessoas com o conforto de um farto pacote de itens de série: ele contempla ar-condicionado digital bizona, câmera de ré, computador de bordo e memória para ajustes do banco do motorista, retrovisores e volante, enqunanto a segurança se garante com airbags frontais, laterais e de cortina, assistente de partida em aclives e frenagem em declives, controles de estabilidade e tração, freios com ABS e EBD e sensor de capotamento. Já a nova versão agrega a central multimídia que inclui DVD, GPS e conexão Bluetooth.

Mas qual é essa versão nova, afinal? Seu código de fábrica é H.570, e vem apenas com o novo motor diesel. Trata-se de um moderno 3.0 V6 de 24 válvulas que gera 256 cv e é comandado pelo novo câmbio automático de oito marchas com opção de trocas sequenciais, por R$ 189.900. Além dela existe a versão de entrada já comentada: chamada de H.670, ela usa um 3.8 V6 a gasolina, também com 24 válvulas mas que gera 275 cv. Esta opção usa um câmbio automático sequencial de cinco marchas e custa R$ 169.900, mas era a que já existia até então. O motor a diesel já atende as normas de emissões Proconve L6.

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Land Rover Discovery 4 e Range Rover Sport

Land Rover Range Rover e DiscoveryExistente na Europa desde o ano passado, agora chega ao Brasil o novo câmbio automático da Land Rover, estreando em dois modelos de uma vez. O novo equipamento é muito mais sofisticado e assume maior compromisso com a eficiência, o que resulta por exemplo em menor consumo de combustível. Fora que seu funcionamento aperfeiçoado melhora a dirigibilidade, condizendo perfeitamente com o caráter de dois dos Land Rover mais tradicionais, cuja fama seguiu um caminho exatamente oposto ao do mais recente Evoque.

Fabricado pela empresa alemã ZF, o câmbio é automático de oito velocidades, contra seis do antigo. O maior número de relações permite ao motor trabalhar com mais eficiência, porque é mais fácil de ter o giro mais adequado para cada situação. E falando em motor, esse câmbio provocou mudanças no 3.0 V6 diesel biturbo. Ele ficou mais econômico e menos poluente, mas isso também rendeu um ligeiro aumento de potência: ganhou 11 cv e passou a 256 cv, mas o torque permanece nos 61 kgfm – isso tudo já se enquadra nas normas de emissões Proconve L6. As novidades virão para todas as versões do Discovery com esse motor mas apenas a Sport do Range Rover, mas ainda não foram revelados os preços para nenhum deles.

Land Rover Discovery e Range RoverO novo câmbio tem modo esportivo, permite saltos de várias marchas se necessário e ainda traz a vantagem de trocar a alavanca pelo seletor giratório Rotary Shift, já usado em outros modelos da marca, e que facilita a operação. Entretanto, a opção de trocas manuais agora se faz apenas pelas borboletas atrás do volante, e o seletor de tração Terrain Response passou a ser operado por botões. De resto, os dois utilitários mantêm o altíssimo nível de qualidade por dentro e por fora. Sobretudo no Range Rover, as cabines apresentam materiais nobres e uma infinidade de itens de luxo, segurança e tecnologia.

Atualização 22/05/2012: Já foram divulgados os preços dos dois veículos com as mudanças referentes à linha 2012. Para o Discovery 4, as versões são S por R$ 241 mil, SE por R$ 264 mil e HSE por R$ 315 mil. Já o Range Rover Sport será vendido em versões SE por R$ 324.500 e HSE por R$ 368 mil.

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Mitsubishi Pajero Dakar Automática

Mitsubishi Pajero DakarVersões são a forma de carro aumentar o espectro de clientes que pode agradar. Algumas se dedicam à esportividade, outras ao requinte e outras ao custo/benefício, como esta. A nova opção do estiloso SUV fabricado no Brasil alia o 3.2 16v turbodiesel de 170 cv ao câmbio automático sequencial de quatro marchas. Além disso, temos tração integral com o sistema Easy Select 4WD, que permite 4x2, 4x4 e 4x4 reduzida. O pacote de itens é grande mas seu atrativo é ficar em R$ 135.900, R$ 16 mil a menos que a HPE automática.

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Mitsubishi Pajero HD

Mitsubishi Pajero HD

E a família Pajero cresce mais uma vez. Depois da chegada da moderna Dakar, da luxuosa Full renovada, do face-lift na compacta TR4, e até do motor bicombustível com o V6 flex da Sport, agora a marca japonesa mira nos bolsos menos comedidos.

O aspecto simplificado da HD se nota principalmente no exterior. De cara se percebem as rodas de 16 polegadas em aço e os vários detalhes em plástico preto, como parachoques, maçanetas e capas dos retrovisores. Quanto à motorização, ela traz um 2.5 turbodiesel de 121 cv e 26,2 kgfm de torque, e opcionalmente o mesmo motor, mas com torque de 30,6 kgfm.

Entretanto, o carro continua bem equipado. Ainda que não tenha CD player, ele traz ar-condicionado digital, airbag duplo, freios ABS, direção hidráulica, e vidros e travas elétricos. Como todo Mitsubishi, a tração 4x4 com reduzida é item obrigatório. Ainda que seja mais barata que as irmãs de carroceria grande, a HD ainda sai com preço inicial salgado: R$ 104.990.

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Land Rover Discovery 4

Land Rover Discovery 4

Levemente re-estilizado, o Discovery chega ao Brasil em sua quarta safra, que oferece três opções de motor distribuídas em três versões, com preço inicial de R$ 179.900. Seu exterior conta com parachoques redesenhados, enquanto faróis e lanternas receberam luzes de LEDs, mas sem ter alterações no formato. A cabine conta com console central inédito, que alberga os controles do ar-condicionado digital e do sistema de computador de bordo, este com tela de 5 polegadas. Os quase 180 mil reais são pedidos pela versão básica S, que vem apenas com o 2.7 V6 a diesel. A intermediária SE pode vir com este motor (R$ 199.900) ou com o 3.0 V6 também a diesel (R$ 215.000). A versão de topo HSE pode vir com o 3.0 (R$ 259.900), ou com o 5.0 V8 (R$ 245.900), este a gasolina.

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Toyota Hilux e SW4 2010

Toyota Hilux 2010

Se na época do lançamento foi revolucionária, a chegada das novas Nissan Frontier e Mitsubishi L200 definitivamente apagaram o brilho da Hilux, ainda que ele continue ofuscando (e muito) as veteranas Chevrolet S10 e Ford Ranger, esta renovada em parte. Para manter-se atrativa no segmento, sua linha 2010 vem com leves alterações. A picape agora conta com 16 versões, resultantes das combinações de cabine, motor, tração, versão e câmbio, já que ganhou a SR 4x2 2.7 automática.

Além da nova versão, que vem com ar-condicionado, sistema de som que lê CD e MP3, airbag duplo, rodas de 17 polegadas e freios ABS de série por R$ 84.200, todas as versões a gasolina ganharam parachoques traseiros cromados, como os das versões a diesel. A nova versão também foi repassada ao SUV SW4, com preço inicial de R$ 115.000.

Os preços da Hilux começam em R$ 73.700 e vão até R$ 122.300, enquanto a SW4 vai de R$ 110.400 até R$ 163.500. Seus motores são turbodiesel 2.5 e 3.0 além do 2.7 16v a gasolina, enquanto as opções de câmbio são automático de quatro marchas ou manual de cinco. A Hilux ainda traz opção de cabine dupla, simples ou chassi/cabine.

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Mitsubishi Pajero Full 2010

Mitsubishi Pajero Full 2010

E mais uma vez a marca japonesa faz um lançamento no mercado brasileiro. Depois da Pajero Sport 2010 com o motor V6 flex também usado na nova L200 Triton, dos Pajero TR4 e Outlander remodelados, e da novíssima Pajero Dakar, a impressionante série de novidades continua com a linha 2010 do seu maior modelo. A atração da nova Full é o motor a diesel, um moderno 3.2 que gera 200 cv e torque de 49 kgfm, que se soma ao 3.8 V6 a gasolina, de 250 cv.

Como era de se esperar, sua tração integral é excelente, com opções 4x2, 4x4 normal, com bloqueio do diferencial ou ainda com a reduzida, sempre com câmbio automático de cinco marchas. Um modelo de seu porte só poderia ter uma cabine luxuousa. A Full responde com ar-condicionado dual-zone, faróis de xenônio, sistema keyless, sensor de estaionamento e teto solar. Quanto à segurança, airbgas frontais, laterais e de cortina, freios com ABS e EBD, e controles de tração e estabilidade.

Outra novidade é a nova tela do computador de bordo, de LCD e tipo touchscreen, que também comanda os sistemas de áudio e GPS, e exibe as imagens de uma câmera na traseira, para manobras. O modelo vem em opção de três ou cinco portas, esta última podendo levar até sete ocupantes. Seus preços foram mantidos, sugeridos em R$ 165.990 para a três-portas e R$ 177.990 para a de cinco, movidas a gasolina, e R$ 176.990 e R$ 189.990 para as versões com o motor a diesel, respectivamente.

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Mitsubishi Pajero TR4

Mitsubishi Pajero TR4 Flex

Além da re-estilização da Pajero Sport e do lançamento da irmã maior Pajero Dakar, a marca japonesa traz mais uma novidade para o mercado brasileiro: a re-estilização do Pajero TR4, previsto para chegar às lojas em outubro. Apesar de as formas básicas terem sido mantidas, ele ficou bem diferente. As formas ficaram mais limpas, com menos vincos e recortes, e mudaram faróis, lanternas, grade frontal e parachoques, além da adição das entradas de ar laterais. Já a cabine não recebeu muitos retoques, ficando apenas com novo volante e quadro de instrumentos, e console central com apliques na cor prata. Trouxe nova calibragem de molas e amortecedores, além das rodas de 17 polegadas, melhoraram o conforto do carro mantendo às vocações de fora-de-estrada.

Ele vem com tração integral, mas com opções 4x2 traseira, 4x4, 4x4 com diferencial bloqueado e 4x4 nesta última mas com reduzida. Seus ângulos de ataque, saída e inclinação lateral são todos de 35º. E quem impulsiona tudo isso é o 2.0 16v flex, de 135/140 cv, e 20/22 kgfm de torque (gasolina/álcool). Outros atrativos que vieram foram o sistema de som com MP3, bluetooth e entrada USB, a nova gama de 8 cores, e garantia de dois anos. A versão básica GLS começa em R$ 65.550, a MT adiciona airbag duplo e freios ABS, por R$ 68.990,00, e a top AT traz câmbio automático, por R$ 71.990,00.

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Mitsubishi Pajero Dakar

Mitsubishi Pajero Dakar

Melhorando ainda mais a oferta de SUVs da marca no Brasil, a Dakar é derivada da L200 Triton e chega custando 152.990 reais. Ocupa a lacuna abaixo da Pajero Full e acima da Pajero Sport, que por sua vez há pouco tempo ganhou motor V6 flex. Seu exterior lembra muito a picape principalmente na frente, com faróis arredonados, e o logo da marca dividindo a grade. De resto, tem linhas limpas, com lanternas que remetem ao novo Lancer, invadindo a lateral.

A cabine é semelhante à da Triton, inclusive no requinte e pacote de equipamentos, que inclui ar-condicionado digital, airbag duplo, computador de bordo, sistema de som com mp3 e Bluetooth, e freios com ABS e EBD. Sua única opção de motor é o 3.2 16v diesel, de 165 cv. Pode vir com câmbio manual de cinco marchas, ou automático de quatro, este com recursos de se adaptar ao modo de condução e trocas sequenciais. A tração 4x4 é de série, e vem com diversos programas, para se adaptar aos diferentes usos.

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Mitsubishi Pajero Sport V6 Flex

Mitsubishi Pajero V6 Flex Tentando aumentar as vendas do modelo, a Mitsubishi inova e decide aplicar a tecnologia flex ao motor 3.5, criando assim o primeiro motor V6 a usar a tecnologia bicombustível. Com as alterações feitas para aceitar álcool, o carro ganhou 5 cv e 1 kgfm, mas ainda assim mantém valores mais baixos que os da concorrência, e o alto consumo, – segundo a marca, 3,5 km/l com gasolina, na cidade – que só deve piorar ao usar o combustível vegetal, e com seu câmbio não muito moderno, que sempre deixa o carro em rotações altas.

Quanto ao desempenho off-road, segue o mesmo padrão dos Mitsubishi: conta com bons ângulos de ataque e saída, e pode passar por trechos alagados com facilidade, ainda que isso acarrete um vibrante comportamento da suspensão. A cabine revela a relativa idade do projeto ao ter bancos curtos e muito próximos ao solo, e ao oferecer acabamento apenas “normal” para sua faixa de preço. Por outro lado, traz mimos como o sistema de som multimídia e os vidros levemente escurecidos. Tudo isso por 109.990 reais.

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Kia Mohave

Kia Mohave Com vendas iniciadas em abril, o Mohave vem para o segmento dos grandes SUVs, muito maior que seus irmãos Sportage e Sorento, a ponto de levar sete pessoas. Vindo somente na versão topo-de-linha EX, ele apresenta um ótimo pacote de equipamentos, com suspensão independente nas quatro rodas, freios com ABS e EBD, e uma infinidade de controles eletrônicos para melhorar a dirigibilidade.

Além disso, ele premia os passageiros com mp3 player, ar-condicionado digital dual-zone, piloto automático e seis airbags, além do computador de bordo com tela de LCD, que exibe uma visão da traseira do veículo ao engatar a marcha a ré. Todo esse requinte é movido pelo 3.0 V6 VGT a diesel, que entrega 250 cv e 50 kgfm de torque, com tração 4x4. Nessa configuração, o Mohave chega por 184.900 reais.

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Toyota SW4 Gasolina

Toyota Hilux SW4 Como a recente reestilização parece não ter sido o suficiente para manter a SW4 competitiva, a Toyota agora a oferece com duas novas motorizações, ambas a gasolina. Saindo nada menos que 43.800 reais mais barata que a diesel, a nova 2.7 16v produz 158 cv, comandados pelo câmbio automático de quatro marchas ou pelo manual de cinco, mas sempre voltado para o conforto.

Ela vem com trio elétrico, ar-condicionado, CD player com MP3 e direção hidráulica, mas perdeu o computador de bordo e os bancos de couro, entre outros itens. Custando 6.700 reais a menos que a diesel, a outra versão a gasolina da SW4 é movida por um 4.0 V6 de 238 cv. Assim como a 3.0 diesel, ela traz o pacote de equipamentos completo, somando ar digital, bancos de couro com regulagens elétricas, rodas de liga leve aro 17, retrovisor antiofuscante e freios com ABS ao pacote da 2.7.

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Mitsubishi Pajero Sport

Mitsubishi Pajero Sport Respeitando a legião de fãs da Sport, a Mitsubishi não realizou mudanças pesadas na linha 2010 de seu SUV. No exterior, por exemplo, a Pajero ganhou nova grade, rodas de 17 polegadas e estribos antiderrapantes. Por dentro, ela recebeu apliques prateados no quadro de instrumentos, e de madeira na cabine. Seu motor 2.5 turbodiesel agora desenvolve 150 cavalos, e conta com freios com ABS e EBD.

Entre os demais itens de série, estão ar-condicionado digital, cd player multimídia e duplo airbag, além do sistema Easy Select, que permite ao motorista trocar de tração entre 4x4 e 4x2 com o veículo rodando a até 100 km/h, precisando do carro parado apenas quando engatar a tração reduzida.

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