Fiat Punto Classic

Click to see in high resolutionHow many cars have you seen returning to the production lines after being completely discontinued and even already replaced? Now it‘s Fiat‘s time to enlarge what must be a really short list, ressurrecting their famous hatchback in some Western Europe markets. This article will show you that even though this return’s circumstances weren't really supposed to bring impressive news, it‘s always interesting to take a moment for observing how car industry’s standards can change so deeply in relatively short time lapses.

This Punto received the “Classic“ badge after seeing the following generation‘s arrival in 2005, which was first called Grande Punto. That was Fiat‘s marketing solution to create some differentiation between the two in order to make it easier for the public to accept both being offered at the same time; since the latter came bigger and much more sophisticated, the older was repositioned as an entry-level compact. As a matter of fact, it wasn't too much hard to see the old Punto as a Classic precisely because of all these big and frequent changes we‘ve seen in the car industry for the last years. After the first phase completing six years, Fiat decided to succeed it with a new generation, rather than dropping the name like with Uno. And just like the previous one, the new Punto received some of Fiat’s 1990s famous design trends but kept them to a minimum, composing a good-looking vehicle without being extravagant – there was an entire structure change, but the most noticeable visual differences were the sleek lights, reminding the Marea family in the front and using a narrower style of the elevated tail lights debuted with the previous Punto. This neutrality must’ve been the reason of this vehicle’s great sales around Europe, along with the large list of trim levels which reached three sporty options.

Fiat Punto ClassicThat’s why the second generation’s first (and last) facelift came with the announcement of Punto reaching five million produced units so far, in 2003. At that moment Fiat was investing on more neutral styles in order to “ensure” satisfying sales, because the automaker was dealing with a very serious financial crisis. Looking at this hatchback explains why the third one caused such a revolution when arrived: Classic’s design would never succeed if it was released as a new car because although there’s nothing bad-proportioned or weird-looking, it really doesn’t stand in the crowd composed by the latest Citroën C3, Peugeot 208 and specially Seat Ibiza and Renault Clio. Fiat’s old hatchback is now produced at the Serbian plant of Zastava, side-by-side with 500L, offering the Western Europe countries a cheaper option to the minivan. Therefore, since the priority is to keep the costs to a minimum, there won’t be any updates concerning design, equipments or powertrain – the only difference from the former Italian production is that the Serbian plant has a better production process than what Mirafiori and Melfi had at that time, achieving higher quality and safety standards. This plant will also host the North-American 500L’s production and its long-wheelbase option, expected to come as 500XL.

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Fiat Palio Attractive 1.0 2013

Clique para ver em alta resoluçãoSe semanas atrás o Uno ganhou a novidade, por que não o seu irmão maior? Agora é o Palio que incorpora o kit HSD de série também na versão de entrada, passando com isso a oferecer airbag duplo e freios ABS com EBD como itens de série em todas as suas versões – até então era possível configurá-lo até com teto solar e sem esses equipamentos. O já esperado aumento de preço ficou em R$ 1.100, fazendo o novo Palio partir de R$ 30.590. Esta opção usa o motor 1.0 Fire Evo, com potência e torque de até 75 cv e 9,9 kgfm.

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Fiat Palio e Strada Adventure Dualogic Plus

Clique para ver a foto da Strada AdventureDirigibilidade melhorada é a arma dos pioneiros Fiat Adventure para 2013. Tanto station wagon como picape (esta apenas na opção de cabine dupla) trazem a nova fase do câmbio automatizado Dualogic, cujo funcionamento fez grandes evoluções na suavidade e agora traz as funções Creeping e Auto-up Shift Abort, que por sua vez facilitam operações cotidianas como baliza e retomadas. Os dois modelos não tiveram outras alterações, mantendo também o motor 1.8 16v e.TorQ de potência e torque de até 132 cv e 18,9 kgfm.

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Fiat Mille e Uno Xingu

Clique para ver a imagem traseira do UnoVocê lembra da série especial que o Doblò recebeu no final de maio passado? Curiosamente depois de pouco mais de sete meses é que ela se estendeu, chegando agora aos dois hatchbacks que formam a base da gama da Fiat brasileira. Assim como a multivan, Mille e Uno homenageiam o filme que conta a história dos indigenistas Villas-Bôas e da criação do Parque Nacional Xingu, ao mesmo tempo que traz excelente custo/benefício para os veículos com três kits de itens que incluem acessórios exclusivos.

Antes de partir para os comentários sobre a série especial, vale a pena dedicar-se à inevitável comparação entre Mille e Uno porque enquanto o mais novo recebe esta novidade apenas como uma a mais, para o veterano é muito provável que estes sejam seus últimos quinze minutos de fama. Se a completa diferença visual não for suficiente, basta lembrar que o novo Uno chegou ao mercado quando o antecessor completou 26 anos de Brasil. Mas isso está longe de ser um demérito: você lembra que na VW se cogitava substituir o Gol primeiro pelo Polo e depois pelo Fox, mas o sucesso de vendas do veterano acabou fazendo os dois procurarem outros segmentos e conviver com ele? Pois na Fiat quem tem o espírito de Highlander é o Uno original. Ele substituía a linha 147 em 1984 com muitas vantagens e apelo futurista e, assim como o pioneiro de Betim (MG), chegou a formar toda uma família de carrocerias – eram o sedã Premio, a perua Elba e a picape Fiorino. Mas quem resistiu ao passar do tempo foi o Uno Mille, de 1990: era a versão de custo muito baixo que quis aproveitar os então recém-aprovados incentivos fiscais do Governo para carros populares. Foi tão bem-recebida que ganhava cada vez mais prioridade da Fiat à medida que a família Uno envelhecia, com versões mais equipadas mas que nunca perdiam o apelo original.

Fiat Mille XinguAliado ao sempre válido argumento de ser um dos veículos mais baratos do país (por vezes chegando ao superlativo), isso fez o Uno resistir à chegada do Palio, em 1996: a família que o sucessor viria a formar deixou o veterano “órfão”, mas o hatchback sobreviveu como veículo de entrada e apenas chamado de Mille. Suas vendas continuaram tão boas que não se ameaçaram nem com a idade do carro, a ausência de mudanças profundas, a chegada de rivais das outras marcas ou mesmo as versões mais baratas do próprio Palio. Foi um sucesso tão grande que motivou a Fiat a criar uma nova geração para ele mesmo mais de vinte anos depois da chegada da primeira, mas dessa vez focando na categoria de entrada já “de nascença”. Agora com a linha modernizada, a Fiat não depende mais do Mille na categoria de base, de forma que poderá cumprir a obrigatoriedade de freios ABS e airbag duplo em toda a linha sem fazer investimentos caros (mas paliativos) em um modelo já muito antigo. Com isso, a “bota ortopédica” dos anos 80 chega ao que só pode ser sua última novidade, um kit de equipamentos que parte da versão Way. Levando o preço a R$ 27.800, o compacto incorpora de série revestimento parcial dos bancos em veludo exclusivo da série, direção hidráulica, limpador, lavador e desembaçador do vidro traseiro, predisposição para rádio e travas e vidros dianteiros elétricos.

Fiat Uno XinguCompletando as informações sobre a série especial, o irmão mais novo traz comedimento em mudanças visuais bem parecido, contando apenas com os adesivos da série nas laterais e na traseira, mais especificamente entre maçanetas e as janelas do Uno e acima das soleiras no Mille e na tampa do porta-malas de ambos. Mas além disso o modelo mais novo também traz os bancos com veludo exclusivo com regulagem de altura para o motorista e adiciona computador de bordo, direção hidráulica, farois de neblina, parabrisa com faixa dégradé, predisposição para rádio e travas e vidros dianteiros elétricos. Para o Mille a série vem com o pacote Xingu 1, ao passo que o Uno usa Xingu 2 e Xingu 3, respectivamente para suas opções com motor 1.0 e 1.4. Ainda na ordem, eles levam os preços das versões a R$ 33.620 e R$ 37.185. Em ambas animações, os veículos na cor prata são os exemplares da versão Xingu, ao passo que as demais imagens representam as respectivas versões Way convencionais.

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Fiat Premio (1985-1995)

Clique para ver a galeria de fotos no FacebookLembra da traseira curta e alta que virou moda entre os sedãs dos anos 1990? Um de seus criadores foi esta variação do Uno. A cabine espaçosa agora aliada ao porta-malas enorme começaram uma fama de modelo superior que só fez crescer com a estreia do computador de bordo no Brasil. A Fiat ousaria ainda mais lançando a versão de topo CSL só com quatro portas: era um pacote tão bom que ajudou o brasileiro a vencer o preconceito com elas. Ele também agradou muito na Itália, e terminou quebrando recordes na Argentina.

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Fiat Palio e Uno Interlagos

Clique para ver em alta resoluçãoQuem disse que a última semana do ano estaria livre de novidades? Quando todos achavam que o ciclo da Fiat para 2012 foi concluído com a série especial do Linea, os entusiastas da marca recebem agora outra grata surpresa. A dupla de hatchbacks homenageia o famoso circuito paulista com a própria edição limitada, que chega ao mercado com uma excelente relação custo/benefício envolta numa embalagem cujo foco é a esportividade. Neste artigo você poderá conferir mais detalhes da oferta que cada modelo faz.

Como já se comentou no texto do próprio Linea Sublime, investir em mudanças profundas demais não é válido porque a intenção destes modelos não é apresentar toda uma nova versão, mas sim um pacote diferenciado com base em uma das que já se vendem normalmente. No caso dos hatchbacks deste artigo, o ponto de partida não poderia deixar de ser a versão Sporting. O primeiro destaque é o exclusivo amarelo Interlagos, que vem como única opção para a série (não confundir com a cor das versões Sporting comuns, o amarelo Indianápolis). O esquema de cores se faz combinando-o com o preto brilhante de detalhes como as capas dos retrovisores e o spoiler traseiro, além das rodas de liga leve com pintura exclusiva. Já o interior traz costuras amarelas em bancos e volante. Outra excelente notícia é que o pacote de itens é completo para ambos, sem opcionais. Isso significa ar-condicionado, conexão Bluetooth, pedaleiras esportivas, vidros e travas elétricos, sistema de som multimídia e todo o pacote visual interno e externo para o Uno por R$ 36.830. Já o Palio agrega comandos satélite do som, retrovisores elétricos e o teto solar Sky Window, ficando em R$ 43.860. Quanto aos motores, o primeiro continua apenas com o 1.4 Fire Evo e o segundo apenas com o 1.6 16v e.TorQ.

Fiat Palio e Uno Interlagos

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Fiat Linea Sublime

Fiat Linea SublimeSéries especiais são um dos vários coringas que as montadoras automotivas aplicam em suas estratégias de vendas. O principal apelo é o toque de distinção que trazem em relação às versões comuns, feito com itens como rodas e cores exclusivas, mas o conjunto se torna sempre irresistível porque tudo isso sempre tem a companhia de pacotes de itens a preços bem menores que os convencionais. Agora a Fiat aproveita a época de fim de ano para oficializar a chegada da primeira edição especial de seu sedã médio no Brasil.

Este toque de distinção mencionado é uma constante entre esses carros, mas é interessante observar que ele pode vir das mais diferentes razões. O Chevrolet Monza 650 dos anos 1990, por exemplo, comemorava a produção de 650 mil unidades do modelo no país. Já a VW fez o Gol “bolinha” homenagear as Olimpíadas de Atlanta e até uma vinda dos Rolling Stones. Por outro lado, a Renault e a própria Fiat fizeram séries especiais de Clio Sedan e Palio apenas porque haviam feito parceria respectivamente com O Boticário e MTV. Nem sempre é necessário apostar em motores novos, exagero na diferenciação visual ou outras ideias similares porque grande parte dos clientes dá mais atenção à melhoria de custo/benefício, na verdade. São pessoas que precisavam apenas de algo que lhes resolvesse a indecisão entre as opções da faixa de preço considerada, ao passo que os que têm a diferenciação como prioridade são minoria. Algumas semanas antes a Peugeot trouxe proposta parecida à deste Linea com seu 408 Limited, mas ali o foco foi aumentar a tecnologia embarcada. O caso da Fiat é um tanto mais amargo porque por mais que seu sedã médio tenha linhas muito bem-resolvidas e conjunto fácil de agradar, sua aceitação pelo público sempre se viu atrapalhada por ter origem no Punto.

Fiat Linea SublimeEnquanto ainda não se sabe se nosso modelo será sucedido pelo Viaggio ou apenas receberá o face-lift do equivalente turco, a série Sublime chega semanas depois da exposição no último Salão do Automóvel, começando em R$ 55.480. Sua base é a versão Essence, mas o maior destaque fica pelo exclusivo branco Kalahari, única opção da série. Vieram também as rodas diamantadas de 17” com parafusos antifurto e sensores de estacionamento traseiros, ao passo que a cabine surpreende com o bonito revestimento de couro Sabbia marrom para bancos, painel e portas. O modelo traz um pacote de itens que inclui apoia-braço central e saída de ar-condicionado adicional para o banco traseiro, mas de resto é o mesmo Linea de sempre, um sedã médio de dimensões um tanto menores que as dos líderes Honda Civic, Toyota Corolla e Chevrolet Cruze, mas com a vantagem de sua presença menos comum nas ruas preservar sua imagem sem se banalizar. Sem contar na exclusividade do acesso ao clube Fiat L’Unico, que dá uma extensa série de benefícios aos clientes. Com garantia de três anos, o Linea Sublime pode usar câmbio manual ou o recém-lançado automatizado Dualogic Plus, que faz seu preço passar a R$ 58.390 – o motor é sempre o 1.8 16v e.TorQ de até 132 cv.

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Fiat Uno Vivace 2013

Fiat Uno VivaceAgora o hatchback completa o que começou meses atrás. Incluir o kit HSD de série em sua versão de entrada lhe faz ser um dos poucos modelos de entrada a sair de fábrica com airbag duplo e freios ABS em todas as versões. A marca italiana aproveita para se antecipar à obrigatoriedade destes itens para 2014 mas sem alterar o restante do carro, incluindo o 1.0 flex de 75 cv. Aqui o kit também sairá mais barato que quando vinha como opcional: o Uno agora parte de R$ 25.260 com duas portas e R$ 26.930 com quatro.

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Fiat 500e and 500L Trekking

Click here to see the high-res versionAfter a long time of concept cars being shown and speculations of all kinds, Fiat takes this big opportunity and uses the Los Angeles Auto Show to reveal their next cars to arrive in North-America. Even in Europe, they’re making a big effort into taking 500 from an only version to a whole car family. The first steps were creating the Abarth sporty versions, then the convertible body called 500C, and now the minivan 500L. Here you will find out about two members of this stylish Italian family that just made their debut in the US.

Fiat has received many efficiency awards for the MultiAir and the TwinAir engines, but they’ve never performed any attempt of developing neither electric or hybrid propulsion for series production until now… which doesn’t mean that they weren’t working on it. But electric cars are a very expensive project to release in cars with low sales volumes, so the Italians needed to make a very good first choice. And which Fiat could be better to debut this new technology than their most charismatic hatchback of the last few years? At least in a first moment, 500e will be sold only in the US, but using lots of technology to compete with cars like the also recently shown Chevrolet Spark EV. The new Fiat comes in new color options and features an aerodynamic kit, with spoilers and wheels with less openings, everything to achieve a 13% better air flow. Those are some of the responsibles for the 108 city MPGe and 122 highway MPGe ratings, not to mention the 87-miles range – Fiat claims this is the best number in 500e’s class. The biggest inside changes are the new touchscreen above the console and the driving mode selector: instead of the gearshift lever there’s a button selector for the driving modes. These two-color external details shown in the pictures can be fully customized by the owners, but here’s the painful part of Fiat’s effort with 500e: in order to offer a reasonable price, they will lose money for each sold car.

Fiat 500eOn the other hand, the North-Americans now won’t need to give up buying a Fiat due to lack of internal space. Some months after the European release, the Italian minivan arrives at the other side of the ocean with some exclusive items: there are more body-color painted parts, giving 500L the appearance of a bigger car. But it also received slight updates to the headlights, including LED daytime illumination, and a panoramic sun roof: the minivan has arrived still only in the five-seat option, but these passengers will enjoy the 42% bigger space along with all the visibility brought by very big windows. And when the weather becomes unpleasant, they can enjoy the also exclusive entertainment system with the UConnect entertainment system with 5” touchscreen or the available 6,5” option. When it comes to opening the hood, this car takes the family with plenty of power but prefers to focus at a low fuel consumption rather than breaking speed records: this car uses the same 1.4 MultiAir Turbo saw in Dodge Dart, bringing the best of downsizing with its 160 hp using manual or automatic double-clutch transmission. Besides that, Fiat will repeat the big personalization options list offered for the hatchback, including different colors for the roof. But the cherry of this cake is the yellow car of these pictures: the 500L Trekking brings all that package wrapped in a more aggressive design, with exclusive colors, bigger wheels and black-painted external details.

Fiat 500L and 500L Trekking

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Fiat Idea, Palio, Punto e Strada Itália

Fiat ItáliaEncerrando o Momento Itália-Brasil, a Fiat acaba de anunciar a última extensão da série especial alusiva. Os quatro modelos continuam focando no custo/benefício, ganhando um pacote que inclui direção hidráulica, vidros dianteiros elétricos e ar-condicionado, e cuida da aparência com máscara negra nos farois e o emblema da série. Além disso, Idea, Punto e Palio agregam chave canivete, farois de neblina, rádio com MP3 e retrovisores elétricos, os dois últimos com opção de rodas exclusivas. A tabela de preços segue no link deste artigo.

Idea Attractive 1.4 - Kit Série Especial Itália – R$ 45.070,00
Palio Attractive 1.0 - Kit Série Especial Itália – R$ 32.890,00
Palio Attractive 1.0 - Kit Série Especial Itália 2 (com rodas exclusivas) – R$ 33.840,00
Palio Attractive 1.4 - Kit Série Especial Itália – R$ 37.950,00
Punto Attractive 1.4 - Kit Série Especial Itália – R$ 40.970,00
Punto Attractive 1.4 - Kit Série Especial Itália 2 (com rodas exclusivas) – R$ 41.870,00
Strada Working 1.4 Cabine Simples - Kit Série Especial Itália – R$ 36.590,00
Strada Working 1.4 Cabine Estendida - Kit Série Especial Itália – R$ 39.640,00
Strada Working 1.4 Cabine Dupla - Kit Série Especial Itália – R$ 44.490,00
Uno Série Especial Itália 1.0 – clique aqui.

Imagens meramente ilustrativas das versões comuns na ordem da lista

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Fiat Uno Itália

Clique aqui para ver o interior deste carroChegou a primeira das séries especiais anunciadas pela Fiat no Salão do Automóvel. Depois de Idea, Punto e Palio Adventure, o Uno especial parte do Vivace quatro-portas. Por R$ 31.430 ele traz ar-condicionado, direção hidráulica, vidros dianteiros e travas elétricos, tudo de série. Já o visual ganha rodas de liga leve aro 14” exclusivas, spoiler traseiro e interior em duas cores, com revestimento exclusivo dos bancos. Mas o toque de charme fica pela alusão à bandeira italiana, feita na grade dianteira e até no logotipo traseiro.

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Fiat Idea Dualogic Plus

Eis o quarto Fiat brasileiro a receber o câmbio automatizado com melhorias. Assim como Bravo, Punto e Linea, a minivan agora oferece trocas de marcha muito mais refinadas, cuja qualidade também passa pela adição das duas funções já conhecidas: o Creeping facilita a baliza ao mover o carro lentamente em manobras curtas, enquanto o Auto-Up Shift Abort atrasa a troca de marcha para evitar perda de força em situações como retomadas. Todo o resto do Idea segue inalterado, incluindo as versões e os preços.

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Fiat 500C e 500 by Gucci

Clique aqui para ver em alta resoluçãoFinalmente chegaram. Já é muito conhecida a história de ascensão do Fiat 500 no mercado brasileiro, em que bastou a enorme redução de preço ao trocar sua produção polonesa pela mexicana, e ele deixou o status de importado de vendas escassas para atingir participação importante mesmo no acirradíssimo segmento dos hatches compactos do Brasil. No entanto, se basta olhá-lo de perto para ver que seus atrativos são puramente emocionais, as versões que chegam agora são um excelente reforço para o potencial com o qual ele nasceu.

Várias vezes já se comentou da atração que os carros conversíveis exercem em grande parte dos compradores. Trata-se de uma sensação de liberdade dada pela falta de teto, mas também da sensação de exclusividade que decorre das extensas mudanças que um carro desses apresenta em relação ao seu equivalente convencional. Isso é o que motivou não só os projetos já nascidos cabriolets ou roadster, como também soluções de custo menor mas resultado próximo, como o teto solar: ele vem agradando tanto que vem deixando o tamanho de escotilha e passa a tomar conta de quase todo o teto do carro, mesmo que em alguns casos não se abra e ganhe o nome de parabrisa panorâmico. Carros como o Cinquecento precisam ter essas considerações feitas em seu projeto pelo puro fato de que seu foco são justamente as vendas emocionais, em vez de clientes que buscam espaço para cargas ou precisam levar seis pessoas. A versão de teto aberto do 500C chegou à Europa em 2009, mas a tão falada reviravolta do 500 brasileiro veio em 2011. Então a razão da demora de sua chegada ao país provavelmente se deveu à observação do desempenho do carro aqui: como a Fiat viu que as vendas do hatchback atingiram um patamar estável, tornou-se válido investir em trazer a nova versão.

Fiat 500COs detratores logo alegarão que o 500C preserva as laterais da versão comum, e isso não se pode negar. Mas também se deve analisar outras questões decorrentes do mesmo fato: a ausência de mudanças de estrutura muito profundas para chegar a essa solução torna muito fácil repetir o nível de segurança da versão fechada, que sempre foi bastante elogiado mundialmente, e no futuro ainda trará a facilidade de usar as mesmas peças de reposição, o que se torna um problema a menos para os compradores. Além disso, a economia de escala vinda de todo esse compartilhamento traz uma vantagem ainda mais sedutora: que outro conversível se pode comprar no Brasil com R$ 57.900? Sua capota de tecido tem acionamento elétrico que se pode fazer a até 80 km/h e em três posições. O modelo virá apenas na versão Lounge Air, o que significa não só o mesmo enorme pacote de itens do equivalente de teto fechado, como também o motor 1.4 16v MultiAir de 105 cv e 13,6 kgfm com câmbio automático de seis marchas. Ele ganhou novas rodas de liga leve aro 15” e os sensores de estacionamento traseiros, mas outro destaque é a personalização: ele pode vir em vermelho (sólido), cinza e preto (metálicos) ou branco (perolizado) por fora, com cabine em preto, bege/marfim e vermelho/marfim e capota em preto ou vermelho.

Fiat 500 by GucciJá a segunda novidade do carrinho dá atenção especial aos antenados da moda. Também chega ao Brasil uma tiragem limitada do 500 inspirado na grife Gucci, cujos primeiros destaques começam no exterior: além da vistosa faixa alusiva à marca rodeando a linha de cintura, ele leva seu nome na coluna das portas e rodas exclusivas e o logotipo nas rodas, que também são exclusivas. Como ele só vem na cor branca, é ela quem dita o estilo do interior, formando um bonito contraste com o preto desde o painel até volante e bancos em couro – estes trazem o logotipo da marca nos encostos de cabeça, uma faixa verde e vermelha no apoio das costas e usam os cintos de segurança nessas mesmas cores. Até os freios foram alterados, trazendo pinças na cor verde, mas o pacote de itens continua completo. Ele traz tudo o que a Fiat oferece para este carro, incluindo teto solar panorâmico e o motor 1.4 16v MultiAir, pelo preço de R$ 60.800 sem opcionais. Baseada na versão de topo do mercado europeu, essa série representa o hábito muito comum de associar esse tipo de carro às grifes de luxo, como sua própria edição assinada pela Diesel algum tempo atrás. Estima-se que virão apenas cinquenta unidades do 500 by Gucci ao Brasil, com as vendas previstas para começar em dezembro.

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Fiat Strada Working e Uno 2013

Mais modelos de Betim (MG) acabam de receber de série o kit HSD (High-Safety Drive), composto por airbag duplo e freios ABS. O hatchback estendeu o benefício às versões Economy 1.4 e Way 1.0, esta apenas em quatro portas, pelo mesmo acréscimo de R$ 1.000 da adição deste pacote em outros Fiat. Já a Strada Working com cabine dupla e sempre usando 1.4, incorporou este kit e também vidros e travas elétricas, de forma que o seu acréscimo é de R$ 1.500. Ela também ganha o kit Celebration 8 como opcional.

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Fiat Palio e Grand Siena Sky Wind

Fiat Grand Siena EssenceAo longo da história dos automóveis, alguns itens em especial ganharam valor maior do que outros pela ideia a qual se associaram. Câmbio automático para trazer conforto, bancos de couro para o luxo, aerofólios para a esportividade ou estepe na traseira para o off-road, os itens podem mudar mas o jogo de imagens nunca vai sair de cena quando se quer realçar a vocação de uma versão. A Fiat domina isso como poucas, e agora resolveu inovar na nova geração de seus compactos ao dar-lhes um toque de charme inédito.

Pergunta rápida: como é a maioria dos carros que você vê com teto solar? É muito provável que sejam grandes e ainda mais que sejam caros, como crossovers ou esportivos. Pelo menos no Brasil, a situação deste item frente aos consumidores já foi a do câmbio automático, até quinze anos atrás. Os tempos começaram a mudar para este porque surgiram alternativas como o automatizado, que fazem serviço parecido por preço muito menor e podendo se adaptar a quase qualquer carro – remover esses obstáculos lhe fez começar a aparecer em modelos cada vez mais baratos e hoje já ser muito comum. Já o teto solar até agora não tem uma alternativa como essa, mas no fim das contas ela não é tão necessária. A questão aqui é que o teto aberto herda parte do charme dos conversíveis, formando uma compra bem mais emocional. Seja pela luminosidade, pela vista maior sem sair do carro ou pelo puro gosto de circular com a peça aberta como um spoiler, muita gente gosta desse equipamento. É o que motivou as alternativas como o parabrisa panorâmico, que é grande mas não se abre, ou mesmo o teto solar Sky Window do Stilo de anos atrás, que estreava o tamanho extragrande mas usando palhetas escamoteáveis.

Fiat Palio e Grand Siena Sky WindFoi este mesmo carro, aliás, que inaugurou no Brasil a valorável iniciativa da Fiat de difundir o item entre seus carros. Hoje em dia também o vemos em 500, Bravo, Freemont, Idea e Punto na linha brasileira, num clube que agora ganha a participação de dois dos carros mais vendidos da marca. O tamanho teve a mesma generosidade vista nos irmãos, e quando fechado se assemelha a uma grande continuação do vidro dianteiro, terminando na metade das portas traseiras. Uma ótima notícia é que ele conta com uma tela para reduzir a claridade, mas uma melhor ainda é o título que ele dá à dupla: segundo a marca, os dois são os primeiros de seus segmentos a trazer teto solar panorâmico em todas as versões – o Grand Siena virou o primeiro sedã compacto/premium do país a usá-lo. Ele será oferecido como opcional por R$ 2.900 à exceção do Palio Attractive 1.0, que cobra R$ 200 a menos, sempre desatrelado de qualquer kit. Esses preços surpreendem porque ficam em mais de mil reais abaixo do praticado por outros carros, mesmo os menores. Isso permite ao cliente levá-lo sem medo, pois é o preço de um item bem mais comum… mas que dá ao carro um toque de charme sem igual.

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Fiat Viaggio

Clique aqui para ver em alta resoluçãoCom lançamento na China marcado para breve, o novo sedã médio da Fiat acaba de ter novas fotos reveladas, dessa vez do interior. Primeira aposta da Fiat chinesa neste segmento, por mais que até agora as informações oficiais entoem o coro de que ele não sairá dali, a conjuntura atual do nosso mercado permite especular sem medo que existem chances grandes de este carro aparecer no Brasil, e sem muito atraso. Ele já vem recebendo elogios por vários motivos mesmo antes da chegada oficial, e aqui você vai saber por que.

Este é mais um projeto de genética híbrida entre os italianos e sua mais nova aquisição, o Grupo Chrysler. Entretanto, como na maioria das associações do tipo, quando os laços começam a gerar resultados cada vez melhores e para os dois lados, mostra-se viável avançar à fase dos “filhos” não de um lado ou de outro, mas dos dois. O Viaggio nunca tentou negar que é um Dodge Dart com visual bem mais europeu, mas ele não é uma simples repetição do caso dos crossovers Journey e Freemont porque o próprio Dart tem origens italianas: sua plataforma é a do Giulietta, um belo hatchback feito pela Alfa Romeo. Esse sedã viria muito a calhar para a Fiat brasileira porque seria a sua nova chance real de emplacar um sedã médio em nosso mercado – se o Tempra teve números expressivos e o Marea arrebatou corações mais do que vendeu de fato, o Linea nunca conseguiu repetir o sucesso dos antecessores. Afinal, por mais qualidades que tenha, ele é um derivado de hatch premium (o Punto) que foi apresentado como sedã médio. Ele teve grande aceitação em países como o que o fez, a Turquia, mas é de se esperar que o Viaggio carregue a bandeira da marca nos demais.

Fiat Viaggio 1Fato é que esse desenho híbrido lhe caiu bem de uma forma que raramente se vê. Ele partiu da carroceria do Dart e só precisou dar toques mais sóbrios, deixando a esportividade para o irmão. Dá gosto de ver como as grades maiores e mais discretas da dianteira e as lanternas individuais e unidas por um filete cromado combinaram muito bem com o restante da carroceria, que ficou inalterado. O carro ficou com o jeito típico da Europa, exaltando linhas mais suaves e orgânicas que afastam qualquer teoria de que ele é só um Dart com poucas peças trocadas; é de se imaginar que o projeto previu esta variação desde o início. Ou seja, ele não só é um legítimo sedã médio como traz muita imponência, com a ideia de desempenho realçada pelo capô largo e ondulado e farois afastados da grade. A traseira é bem mais discreta, mas condiz muito bem com a proposta do carro, de uma alternativa mais conservadora e elegante que o jeito chamativo dos irmãos. Ao chegar no Brasil o nome deve mudar, mas fica o apelo à Fiat para outra questão: todo esse desenho merece motores bons. O 1.8 16v podia equipar uma versão Absolute e o 1.4 T-Jet uma Sporting, enquanto a versão de topo podia melhorar a imagem usando o 2.4 16v do Freemont, com câmbio de cinco ou seis marchas.

Fiat Viaggio 2Voltando ao modelo chinês, as fotos indicam que a cabine passa com gosto a impressão do lado de fora. Ela se vale da predominância de cores claras para amplar a sensação de espaço, enquanto o contrase dos detalhes em preto se encarrega de dar um toque mais jovial. O painel repete a estrutura vista no Dart, mas saem de cena os instrumentos e o contorno luminoso do console central, ambos em vermelho-vivo. O lado bom é que a lista de itens continua extensa, com seis airbags, ar-condicionado, controles de estabilidade e tração, freios com ABS e EBD, hill holder, lanternas de LEDs e sistema de som multimídia desde as versões mais baratas. Já as de topo somam ar-condicionado automático, bancos de couro Nappa tendo o do motorista regulagens elétricas, câmera de ré, conexão Bluetooth, rodas de liga leve aro 16”, teto solar e a famosa central multimídia UConnect, conhecida pela vistosa touchscreen de 8,4” que fica no console central. Aquele mercado o receberá com o motor 1.4 turbo em 120 cv ou 150 cv, tendo a primeira câmbio manual de cinco marchas e o segundo um de seis, com automático de seis opcional. E você, acha que seria uma boa aposta para a nossa Fiat?

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Hatches populares

Como não podia deixar de aparecer, aqui está o espaço dos populares. Sem informações como preço básico ou listas de itens porque isso varia demais com cada versão e em especial com cada estado, mas aqui se apresentará um resumo da situação de cada um. Tanto sobre sua competitividade no segmento como sobre a proximidade de eventuais face-lifts. Este artigo estará recebendo atualizações sempre que surgirem novidades na categoria, que de longe é a mais vendida do país.


Chery QQChery QQ: Chegou como o carro mais barato do país, mas manter essa meta fica difícil com a importação da China. Então ele se dedicou a aliar muitos itens a preço baixo, mas isso só mascara que se trata de um projeto antigo, na verdade até copiado de um da GM, e com qualidade de montagem que não é das melhores – basta um olhar mais atento a encaixes falhos e materiais com rebarbas. Some isso ao pós-venda de duvidoso e à iminente chegada de uma nova geração na terra natal, e o S18 se mostra mais atraente.


Chery S18: Atraente também porque quando a Chery concluir a fábrica brasileira pretende que este seja um dos modelos a se produzir aqui, o que reduziria seus preços e portanto mataria o QQ. Ele também tem pacote de itens fechado e completo, mas é curioso como seu desenho de linhas inchadas consegue gosto pior que o do irmão mais velho citado acima. Porém, gostos à parte, ele se torna uma boa compra por oferecer motor flex, e quando virar nacional pode até ganhar toda uma família de modelos.


Chevrolet Celta 2012Chevrolet Celta: Outro que surgiu com a missão de desbancar o Mille no menor preço do país, mas não conseguiu. Mas este se valeu do desenho esportivo de nascença, ganhou mais itens e no final conseguiu atravessar a década com êxito de vendas. Seu projeto é de 2000 com base no Corsa de 1994, então sua manutenção é das mais fáceis. Mas esta mesma idade é a razão da vinda de um sucessor, que aliás já está em gestação avançada. Ou seja, é de se esperar que o Celta não sobreviva por muito mais tempo.


Effa M100: Este foi o primeiro chinês da leva atual a chegar no país. Foi quem inaugurou a estratégia de mascarar seu defeitos tentando agradar não só com muitos itens como com o menor preço do mercado. Mas basta comentar que uma revista precisou interromper seu teste de longa duração por falta de condições satisfatórias de segurança para entender seu insucesso. E as críticas não param aí: acabamento de baixa qualidade, motor 1.0 muito fraco e movido só a gasolina, assistência técnica escassa...


Fiat Mille EconomyFiat Mille Economy: Surgiu em 1990 como uma mera versão do Uno, mas sua resistência de Highlander surpreendeu o país: passou de versão a modelo quando aquele saiu de linha, não se abalou com a chegada do Palio ou de suas versões básicas Young e Fire, e nem agora quando o próprio Uno ganhou nova geração. Tantos donos não podem estar errados: nessa faixa de preço design e luxo dão lugar a manutenção fácil e barata, bom espaço interno e motor econômico. E ele consegue tudo isso muito bem.


Fiat Palio EconomyFiat Palio Fire: Era até compreensível que ele atendesse os que queriam um carro mais barato mas sem viajar aos anos 80 com o Mille. Curioso é que mesmo com a chegada do novo Uno, este bem mais moderno, o Palio de entrada ainda defende vendas muito boas. Seus atrativos no meio dessa família tão grande de hatches Fiat são o estilo da que se considera a melhor fase do Palio antigo, motor com preparação Economy e talvez até a imagem, bem mais sóbria e discreta que a do tão famoso novato.


Fiat Uno WayFiat Uno: O que falar do primeiro carro a ameaçar a liderança de vendas do Gol desde 1987? Seu desenho lúdico e moderno tem agradado a tanta gente que não vai precisar mudar tão cedo. Aliás, a razão desse sucesso é a capacidade de agradar a todos: este camaleão tem versões aventureira, econônica, ecológica e esportiva, a maioria com duas ou quatro portas. Os motores são 1.0 e 1.4 Fire Evo. A linha 2013 melhorou a oferta e ganhou mais itens. A paleta de cores é a maior do país. E sua linha de acessórios é quase infinita.


Ford Motor Company brasil Ltda<br />NOVO FORD KA 2012<br />NOVO DESIGN, MODELOS 1.0 COM MAIS CONTEÚDO E 1.6 SPORT APRIMORAM A LINHA 2012  <br />São Paulo - Julho/2011Ford Ka: Surgiu nos anos 1990 tentando difundir o conceito europeu de subcompacto. Como aqui no Brasil esta faixa de preço atende a necessidades bem diferentes, ele só deslanchou em vendas depois da reforma de meia-vida, que lhe deu motor melhor e espaço decente para cinco e porta-malas. E então ele virou uma ótima opção para as famílias de até cinco pessoas. Porém, ele tem o diferencial da dirigibilidade esportiva, oriundo do projeto original e que no último face-lift se realçou com a versão Sport.


Nissan MarchNissan March 1.0: Importado do México, o March se vale do acordo de isenção de impostos entre os dois países para chegar ao Brasil num conjunto que vem lhe trazendo números de vendas excelentes. Afinal, ele faz uma escala menor da dobradinha de muitos itens e pouco preço que faz a fama dos chineses, e consegue fazer páreo às Quatro Grandes marcas. Além de superar os chineses com a estabilidade das operações de sua marca. Porém, é muito difícil engolir o estilo pokémon tão típico dos anos 1990…


Renault ClioRenault Clio: Este projeto chegou aqui logo depois da Europa, já com produção nacional e expectativas altas. Nunca virou líder de categoria, mas teve vendas expressivas até que a chegada do novo europeu acentuou sua idade – mais tarde nos recebemos o Sandero e o veterano foi rebaixado. Sua cabine não é um latifúndio, mas ele se destaca porque a contenção de custos só se restringiu à lista de itens: seu acabamento caprichado dos tempos de outrora ainda existe. Em breve ganha um face-lift.


Volkswagen Gol G4Volkswagen Gol G4: Assim como o Mille, é um dos veteranos de sua marca que continua em linha apenas enquanto vender bem. Esta fase é o terceiro retoque do famoso “bolinha”, que ficou conhecida pela estabilidade, robustez e manutenção fácil e barata. Mas ver o G5 na mesma marca, muito mais moderno e não tão mais caro, comprar o antigo é mais questão de gosto que preço. Gosto pela cabine com peças (mal) enxertadas do Fox, motor antigo que faz o carro inteiro vibrar, visual antiquado, poucos itens…


Volkswagen GolVolkswagen Gol G5: Este sim é o Gol representativo. O visual moderno usa plataforma inspirada nos VW europeus e cabine mais espaçosa. A linha 2013 trouxe um face-lift parcial que lhe deixou igual ao resto dos VW, mas o lado bom é que ganhou versão Bluemotion. Ele vem melhor equipado que o G4, sua resistência mecânica já superou a fase dos frequentes recalls, e as versões mais caras usam motor 1.6 e podem ter câmbio automatizado I-Motion e versão Rallye. Em breve vem a versão duas-portas.


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Fiat Punto 2013

Clique aqui para ver em alta resoluçãoOs variados modelos da linha de uma marca têm expectativas de venda também muito diversas. Além da questão do preço, essas diferenças têm relação com aspectos como os mercados de atuação, a imagem que tais carros passam, sua posição em relação à concorrência, etc. O Punto sempre foi importante para a Fiat pelas vendas volumosas na Europa, mas a atual geração ganhou valor especial por ter sido a principal responsável pela reversão de uma das piores crises econômicas que a Fiat atravessou.

Seu estilo se destacou por se diferenciar de tudo o que se conhecia até então, pelo menos em sua categoria. Afinal, enquanto a tendência da época eram as linhas retas e cheias de vincos com linha de cintura elevada (veja o caso dos nacionais Stilo e Vectra), ele despontava com formas mais orgânicas e com uma interessante fusão entre si: o capô se funde com o parachoque e os paralamas numa superfície só, sobre a qual se colocaram os farois como se fossem incrustados. Esse foi um desenho do famoso Giorgetto Giugiaro, e teve tanta aceitação na Europa (e mais tarde no Brasil) que passou a ser referência para os lançamentos futuros, ao lado do compacto 500. Anos depois ele viria a receber dois face-lifts, mas comparando as fotos se percebe que tiveram apenas efeito de atualização – este tipo de desenho daqueles que quando precisa mudar é melhor que seja muito pouco ou por completo, porque começar um novo desenho sem mudar o carro todo é muito fácil de quebrar sua harmonia e piorar o resultado.

Fiat Punto Attractive e EssenceO face-lift que chega ao Brasil é o primeiro que ele teve na Europa, enquanto lá eles estão no segundo. Porém, neste caso em especial isso não chega a ser uma desvantagem. Basta analisar as fotos para perceber que se tratam apenas de dois estilos diferentes. Não é que um seja mais evoluído que o outro, tanto que eles poderiam ter sido aplicados na ordem inversa sem problemas. Nosso Punto continua com a grade bipartida, mas ela ficou maior e agora separada por um friso preto, que passa a conter as luzes de direção. Isso liberou espaço para o friso cromado logo acima, que destaca o logotipo da marca e lhe dá uma agradável identidade visual com o Cinquecento e outro modelo que este último inspirou, o Palio de nova geração. As laterais ganharam novas rodas, enquanto a traseira mudou de parachoque e teve as lanternas com disposição de luzes redesenhada – ficaram escurecidas e agora usam LEDs, o que lhes dá o mesmo ar de futurismo conseguido pela minivan Idea. O logotipo também é novo, mas é entrando no carro que se percebe sua maior evolução.

Fiat Punto SportingO painel mudou por completo, trocando o console central de linhas retas por um de desenho mais arredondado, e envolto por uma faixa de cor contrastante que segue pelas laterais até alcançar as saídas de ar dos extremos, ao passo que as saídas centrais ficaram visualmente separadas do resto. A qualidade dos materiais melhorou e o efeito final é agradável, rejuvenescendo a cabine ao mesmo tempo que lhe deixa elegante, porque a peça anterior era tão comprimida que não causava o destaque que essa seção do painel deveria ter. A gama de versões continua com quatro, mas agora a Attractive usa o 1.4 Fire Evo de 88 cv, enquanto a Essence ficou com o 1.6 e deixou o 1.8 restrito à Sporting, ambos 16v e flex. Outro destaque igualmente interessante é que o sistema Blue&Me recebeu a tecnologia Eco Drive, que monitora a condução do carro sob o ponto de vista da eficiência, e permite acessar as informações pelo computador pessoal e compartilhá-las nas redes sociais. Já a segurança se vê favorecida pela inclusão do kit HSD (airbag duplo e freios ABS com EBD) e do alerta de frenagem de emergência ESS, que acende as luzes de freio em forma intermitente quando se aciona o pedal com força.

Fiat Punto T-JetPorém, engana-se quem pensa que a parte técnica só evoluiu até aí. A versão T-Jet mantém o 1.4 turbo de 152 cv, mas ganhou o interessante recurso de uma nova tecla que fica no console. Ela permite alternar o carro entre os modos Dinâmico, Normal e de Autonomia, como se faz em esportivos bem mais caros, mas com nomes escolhidos para encaixar na sugestiva sigla DNA, que dá o nome do tal botão. O ajuste esportivo combina muito bem com o estilo externo do carro, que acaba sendo uma versão quatro-portas do Punto Abarth europeu. Afinal, à exceção dos adesivos nós temos o mesmo conjunto de spoilers e parachoques esportivos e as belíssimas rodas de cinco raios. Já no modo que valoriza a economia, o destaque fica por um mostrador no painel que tem todo o estilo de um medidor de pressão da turbina, mas funcionando como econômetro. Além disso, as versões Essence e Sporting passam a usar o câmbio automatizado Dualogic Plus. Suas melhorias foram estreadas pelo Bravo, incluindo funções antes exclusivas dos automáticos e trazendo expressivas melhorias no comportamento dinâmico.

Além dessas novidades e de outros itens, a Attractive (R$ 38.570) traz de série computador de bordo, direção hidráulica, abertura do porta-malas com Logo Push, travas elétricas e vidros elétricos dianteiros com one-touch e antiesmagamento. Já a Essence (R$ 41.570) soma ar-condicionado, chave canivete, farois de neblina e completa o trio elétrico. Esta é a primeira a trazer como opcionais teto solar e câmbio Dualogic Plus, este somando R$ 2570. Algumas das adições da Sporting (R$ 46.400) são opcionais da Essence, e incluem cintos de segurança vermelhos, iluminação interna Night Design, pedaleiras esportivas, ponteira do escape dupla e cromada, rodas de liga leve aro 16”, sistema de som multimídia, volante multifuncional em couro e o kit aerodinâmico externo, com spoilers laterais e traseiro e frisos laterais – entre os opcionais temos airbags laterais e de cortina, bancos de couro, sistema Blue&Me. Aqui o Dualogic Plus soma R$ 2.370 e também traz piloto automático, tendo as borboletas de troca de marchas como opcionais. Por fim, a T-Jet (R$ 55.740) agrega bancos esportivos, rodas de liga leve de 17”, sensor de estacionamento, sistema Blue&Me, som de alta fidelidade com subwoofer e volante multifuncional mais sofisticado e de base quadrada.

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Fiat 500L

Clique para ver em alta resoluçãoQuem não conhece o Cinquecento? Esse compacto da Fiat teve vendas massivas na Itália dos anos 50, mas cinco anos atrás ganhou uma releitura moderna que lhe fez um sucesso mundial. Ele abandonou o caráter de baixo custo que caracterizou o antecessor em favor de uma abordagem de luxo e charme que deu muito certo. Tanto que agora chega sua “irmã maior”, a minivan 500L. Sua ideia é aliar todo esse carisma a espaço muito maior para levar uma família completa, mas ela também traz outras vantagens.

O estilo simpático do 500 aparece por todas as partes da minivan. Ela foi criada visando substituir o Idea europeu, que não recebeu o face-lift promovido no modelo do Brasil, e o faz com vantagens. Afinal, troca as linhas retas tão típicas da década passada por traços mais orgânicos e modernos, e no final das contas resulta um trabalho muito bem feito. Basta olhá-la com atenção sob qualquer ângulo: como a dianteira ficou mais alta, também cresceram farois, tomadas de ar e os famosos frisos cromados, mantendo a semelhança com o três-portas. Já as laterais apostaram em traços mais limpos e seguem a tendência da linha de cintura elevada, mas a versão de produção (nas fotos, o veículo branco) adotou uma solução interessante: pintar a parte de cima de preto lhe retira a sensação de veículo pesado e de massa elevada, e ainda tem todo o toque nostálgico de lembrar que esse estilo de cor dupla foi muito famoso nos anos 50 e 60 – os mais velhos lembrarão que no Brasil ele se chamava de saia-e-blusa. Já a traseira conta com tampa de linhas simples para facilitar o acesso às bagagens, e bonitas lanternas que invadem as laterais.

Fiat 500L 1A impressão de dinamismo e personalidade forte se prolonga pela cabine do carro. Ele traz uma interpretação um tanto mais encorpada do estilo da linha, continuando com a profusão de formas arredondadas mas sem o ar lúdico de antes. Passa uma sensação geral de maior sobriedade em relação ao 500 mas sem abandonar o estilo dele. Destaque vai para o uso de duas cores em todo o ambiente, como a faixa do painel que pode vir na cor da carroceria ou mesmo o caso dos bancos. Mas estes últimos ainda trazem uma agradável sensação de déjà vu para os brasileiros porque sua mistura de vermelho e preto lembra muito a ideia difundida pelo Palio Sporting. Com lançamento previsto para breve, já se sabe que na terra da marca ela começará em 15.550 euros. As versões serão Easy, Pop, Star e Lounge, mas desde a mais barata o pacote de equipamentos agrada: terá itens como seis airbags, direção assistida com função City e controle de estabilidade, entre outros. As opções de motor são três, e todas são excelentes seguidores da tendência do downsizing: usando diesel temos um 1.3 de 95 cv, e usando gasolina o 0.9 TwinAir de 105 cv e o 1.4 16v MultiAir de 100 cv.

Fiat 500L 2Porém, os italianos mostram sua alma inovadora com outro aspecto: o 500L será o primeiro veículo do mundo a produzir café. Uma parceria com a conterrânea Lavazza permite que ele tenha sua própria máquina de expresso como um item opcional de 250 euros, o kit “Coffee Experience”. Como se vê nas fotos, a cafeteira tem formato de uma garrafa térmica e fica encaixada no porta-copos central, situado entre os bancos da frente. Ela tem compartimentos separados para água e café moído, e dispensa fiação porque se criou um sistema de aquecimento próprio para ele mesmo ferva a água e misture os dois. O kit inclui duas xícaras com encaixe próprio para o 500L e ainda um recipiente para açúcar. Além desse interessante kit, as fotos também mostram que a Fiat já planejou a linha de acessórios para a minivan, incluindo bagageiro aerodinâmico no teto e suporte para bicicletas. Até o momento ainda não existe qualquer plano de trazer o 500L ao Brasil, mas já se sabe que em breve ele terá uma versão de entre-eixos alongado, para levar sete pessoas. Então não é descabido imaginar que esta seja a que virá ao Brasil mas para o segmento dos médios, enquanto a Idea cederia lugar a um modelo nacional, baseado no novo Palio.

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